PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento cessante põe fim à suspensão da sua participação no diálogo interlíbio
Tripoli, Líbia (PANA) - O Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento cessante) pôs termo à suspensão da sua participação no diálogo político interlíbio, após a decisão dos atuais participantes de transferir as conversações de Genebra (Suíça) para o território líbio.
O CNG exprimiu, numa declaração televisiva, lida pelo seu segundo vice-presidente, Salah al-Markhzoum, quinta-feira à tarde, uma grande satisfação pela aceitação da Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) para que as próximas sessões do diálogo decorram na Líbia.
Porém, Al-Makhzoum, membro da equipa mandatada pelo CNG para participar no diálogo, afirmou que "os participantes no diálogo devem ser eficazes, o que não é o caso no diálogo de Genebra".
O diálogo "deve realizar-se entre os órgãos legislativos, isto é o CNG e a Câmara dos Representantes (Parlamento atual), ou que se realize um diálogo nacional com a participação inclusiva das diferentes camadas líbias", sublinhou.
Todavia, os protagonistas políticos líbios concluíram a segunda ronda do diálogo inter-líbio em Genebra sublinhando a necessidade da formação dum Governo de Unidade Nacional e a tomada de disposições de segurança suscetíveis de restabelecer a confiança entre os Líbios e a estabilidade no país.
O ex-Parlamento líbio havia congelado a sua participação nas negociações em Genebra em protesto contra a ocupação da sucursal do Banco Central da Líbia, em Benghazi (nordeste), por tropas do general Khalifa Haftar, aliado do novo Parlamento reconhecido pela comunidade internacional.
Desta vez, o CNG declarou que vai participar ativa e seriamente nas sessões de diálogo a ter lugar na Líbia e numa cidade a decidir por consenso em conformidade com os princípios anunciados, nomeadamente o respeito pela declaração constitucional.
Também prometeu respeitar a decisão da Câmara Constitucional do Supremo Tribunal de não negociar com pessoas procuradas pela Justiça (...), conforme as normas fixas que podem garantir o compromisso das partes em respeitarem as decisões saídas do diálogo bem como a sua aplicação no terreno.
-0- PANA BY/BEH/FK/DD 30jan2015
O CNG exprimiu, numa declaração televisiva, lida pelo seu segundo vice-presidente, Salah al-Markhzoum, quinta-feira à tarde, uma grande satisfação pela aceitação da Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) para que as próximas sessões do diálogo decorram na Líbia.
Porém, Al-Makhzoum, membro da equipa mandatada pelo CNG para participar no diálogo, afirmou que "os participantes no diálogo devem ser eficazes, o que não é o caso no diálogo de Genebra".
O diálogo "deve realizar-se entre os órgãos legislativos, isto é o CNG e a Câmara dos Representantes (Parlamento atual), ou que se realize um diálogo nacional com a participação inclusiva das diferentes camadas líbias", sublinhou.
Todavia, os protagonistas políticos líbios concluíram a segunda ronda do diálogo inter-líbio em Genebra sublinhando a necessidade da formação dum Governo de Unidade Nacional e a tomada de disposições de segurança suscetíveis de restabelecer a confiança entre os Líbios e a estabilidade no país.
O ex-Parlamento líbio havia congelado a sua participação nas negociações em Genebra em protesto contra a ocupação da sucursal do Banco Central da Líbia, em Benghazi (nordeste), por tropas do general Khalifa Haftar, aliado do novo Parlamento reconhecido pela comunidade internacional.
Desta vez, o CNG declarou que vai participar ativa e seriamente nas sessões de diálogo a ter lugar na Líbia e numa cidade a decidir por consenso em conformidade com os princípios anunciados, nomeadamente o respeito pela declaração constitucional.
Também prometeu respeitar a decisão da Câmara Constitucional do Supremo Tribunal de não negociar com pessoas procuradas pela Justiça (...), conforme as normas fixas que podem garantir o compromisso das partes em respeitarem as decisões saídas do diálogo bem como a sua aplicação no terreno.
-0- PANA BY/BEH/FK/DD 30jan2015