PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento árabe pede levantamento de embargo de armas contra Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Parlamento Árabe defendeu a necessidade de se levantar o embargo de armas imposto desde 2011 à Líbia, para permitir às Forças Armadas nacionais líbias cumprirem a sua missão de defesa da integridade territorial, informaram terça-feira os jornais líbios.
Num comunicado publicado segunda-feira, após a sua reunião de Djibuti, o Parlamento Árabe enfatizou a irreversibilidade da luta contra todas as forças do terrorismo e do extremismo que procuram minar a segurança e a estabilidade do povo líbio, rejeitando igualmente todas as formas de violência entre as partes em conflito neste país da África do Norte.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas recusou-se, por instigação das potências ocidentais, nomeadamente os Estados Unidos, a levantar o embargo de armas a favor do Exército líbio num pedido formulado pelo Governo líbio reconhecido pela comunidade internacional.
Na altura, o Governo líbio justificou a sua abordagem pela guerra atualmente levada a cabo contra as organizações terroristas em plena progressão no país.
O presidente do Parlamento Árabe, Ahmed Al Jarwan, sublinhou, por sua vez, as orientações da sua instituição sobre a Líbia e a Síria, como um assunto de preocupação para todos os países da região e do mundo em geral, e que afeta diretamente a segurança nacional árabe, prometendo de não abrir mão da unidade e da integridade territorial de ambos os países.
A Liga dos Estados Árabe adotou, na sua 26ª cimeira, realizada recentemente na cidade turística egípcio de Sharm- El-Sheikh, uma resolução sobre a criação de unidades armadas de defesa árabe conjunta para garantir a segurança dos países e intervir em conflitos nos países-membros.
-0- PANA BY/DIM/IZ 28abril2015
Num comunicado publicado segunda-feira, após a sua reunião de Djibuti, o Parlamento Árabe enfatizou a irreversibilidade da luta contra todas as forças do terrorismo e do extremismo que procuram minar a segurança e a estabilidade do povo líbio, rejeitando igualmente todas as formas de violência entre as partes em conflito neste país da África do Norte.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas recusou-se, por instigação das potências ocidentais, nomeadamente os Estados Unidos, a levantar o embargo de armas a favor do Exército líbio num pedido formulado pelo Governo líbio reconhecido pela comunidade internacional.
Na altura, o Governo líbio justificou a sua abordagem pela guerra atualmente levada a cabo contra as organizações terroristas em plena progressão no país.
O presidente do Parlamento Árabe, Ahmed Al Jarwan, sublinhou, por sua vez, as orientações da sua instituição sobre a Líbia e a Síria, como um assunto de preocupação para todos os países da região e do mundo em geral, e que afeta diretamente a segurança nacional árabe, prometendo de não abrir mão da unidade e da integridade territorial de ambos os países.
A Liga dos Estados Árabe adotou, na sua 26ª cimeira, realizada recentemente na cidade turística egípcio de Sharm- El-Sheikh, uma resolução sobre a criação de unidades armadas de defesa árabe conjunta para garantir a segurança dos países e intervir em conflitos nos países-membros.
-0- PANA BY/DIM/IZ 28abril2015