PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento aprova programa do governo santomense
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O programa do décimo quinto governo santomense, liderado pelo jurista Gabriel Costa, foi aprovado quinta-feira no Parlamento, numa sessão marcada pelo regresso dos deputados da Ação Democrática Independente (ADI), partido liderado pelo ex-primeiro-ministro Patrice Trovoada, ao hemiciclo, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
Os 26 deputados da ADI, cujo executivo foi derrubado na sequência duma moção de censura aprovada pelos deputados da oposição, regressaram ao hemiciclo, mas após o início da sessão abandonaram o plenário num gesto de desaprovação do governo de Gabriel Costa.
O primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, no final da sessão agradeceu aos deputados pela forma ordeira como decorreram os trabalhos de discussão e análise do programa do executivo assente em cinco principais eixos.
Gabriel Costa reconheceu que as bancadas parlamentares que sustentam o governo, o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), o Partido da Convergência Democrática (PCD), o Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL), reconheceram que o tempo e a crise financeira internacional poderão comprometer a execução do programa.
A organização e o fortalecimento da democracia, o desenvolvimento económico e a promoção do bem-estar social, a formação e a valorização dos recursos humanos, a política externa e preparação do futuro são as linhas de orientação do programa.
O executivo de Gabriel Costa elegeu o combate às desigualdades sociais, visando a redução da pobreza, como uma das suas principais tarefas e prometeu implementar a segunda estratégia nacional de redução da pobreza no arquipélago.
Gabriel Costa assumiu despartidarizar os órgãos de comunicação social e garantir a liberdade de informação e os direitos dos jornalistas, com a finalidade de salvaguardar o direito dos cidadãos a uma informação livre, rigorosa, pluralista e responsável, isenta de manipulação.
O décimo quinto governo constitucional engajou-se anda em realizar os nonos Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e já nomeou o comissariado para o evento desportivo que vai custar ao país cerca de 10 milhões de euros.
-0- PANA RMG/TON 04Jan2013
Os 26 deputados da ADI, cujo executivo foi derrubado na sequência duma moção de censura aprovada pelos deputados da oposição, regressaram ao hemiciclo, mas após o início da sessão abandonaram o plenário num gesto de desaprovação do governo de Gabriel Costa.
O primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, no final da sessão agradeceu aos deputados pela forma ordeira como decorreram os trabalhos de discussão e análise do programa do executivo assente em cinco principais eixos.
Gabriel Costa reconheceu que as bancadas parlamentares que sustentam o governo, o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), o Partido da Convergência Democrática (PCD), o Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL), reconheceram que o tempo e a crise financeira internacional poderão comprometer a execução do programa.
A organização e o fortalecimento da democracia, o desenvolvimento económico e a promoção do bem-estar social, a formação e a valorização dos recursos humanos, a política externa e preparação do futuro são as linhas de orientação do programa.
O executivo de Gabriel Costa elegeu o combate às desigualdades sociais, visando a redução da pobreza, como uma das suas principais tarefas e prometeu implementar a segunda estratégia nacional de redução da pobreza no arquipélago.
Gabriel Costa assumiu despartidarizar os órgãos de comunicação social e garantir a liberdade de informação e os direitos dos jornalistas, com a finalidade de salvaguardar o direito dos cidadãos a uma informação livre, rigorosa, pluralista e responsável, isenta de manipulação.
O décimo quinto governo constitucional engajou-se anda em realizar os nonos Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e já nomeou o comissariado para o evento desportivo que vai custar ao país cerca de 10 milhões de euros.
-0- PANA RMG/TON 04Jan2013