PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento Europeu defende ajuda para países em desenvolvimento
Bruxelas- Bélgica (PANA)-- O Parlamento Europeu apelou sexta- feira aos países do G20 e da União Europeia a unir os seus esforços para jugular os efeitos da crise financeira global sobre os países em desenvolvimento.
Numa resolução transmitida à imprensa, o Parlamento Europeu defende uma mobilização rápida dos meios financeiros para o cumprimento pelos países do G20 e da UE dos compromissos em matéria de Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD).
O Parlamento Europeu chama a atenção sobre alguns efeitos da crise financeira global, como o aumento de 23 milhões desempregados, de 90 milhões de pessoas muito pobres durante o ano 2009, a ameaça da suspensão dos tratamentos médicos para salvar a vida de 1,7 milhão de pessoas infectadas pelo HIV, entre 200 mil e 400 mil de casos de mortalidade infantil a mais por ano de 2009 a 2015.
O ano de 2015 foi escolhido como limite para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
O Parlamento Europeu instou os países da UE a respeitar o compromisso assumido em fixar a média da APD europeia em 0,56 por cento do Produto Nacional Bruto (PNB) até 2010.
Os eurodeputados convidaram, por outro lado, os Estados membros a tomar medidas para pôr termo aos abusos dos paraísos fiscais, da evasão fiscal e da fuga dos capitais a partir dos países em desenvolvimento.
Para os eurodeputados, o comércio equitativo deve constituir "a pedra angular" da estabilidade da evolução do mercado financeiro internacional e a UE deverá contribuir para ele reduzindo os subsídios que são fonte de distorsão da concorrência e obstáculos para as trocas, prejudicando as economias dos países em desenvolvimento.
O Parlemento Europeu sublinha, por outro lado, que os Acordos de Parceria Económica (APE), em negociação entre os países de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) e a UE, devem responder às necessidades de desenvolvimento e dar uma vantagem comercial aos países ACP.
Numa resolução transmitida à imprensa, o Parlamento Europeu defende uma mobilização rápida dos meios financeiros para o cumprimento pelos países do G20 e da UE dos compromissos em matéria de Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD).
O Parlamento Europeu chama a atenção sobre alguns efeitos da crise financeira global, como o aumento de 23 milhões desempregados, de 90 milhões de pessoas muito pobres durante o ano 2009, a ameaça da suspensão dos tratamentos médicos para salvar a vida de 1,7 milhão de pessoas infectadas pelo HIV, entre 200 mil e 400 mil de casos de mortalidade infantil a mais por ano de 2009 a 2015.
O ano de 2015 foi escolhido como limite para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
O Parlamento Europeu instou os países da UE a respeitar o compromisso assumido em fixar a média da APD europeia em 0,56 por cento do Produto Nacional Bruto (PNB) até 2010.
Os eurodeputados convidaram, por outro lado, os Estados membros a tomar medidas para pôr termo aos abusos dos paraísos fiscais, da evasão fiscal e da fuga dos capitais a partir dos países em desenvolvimento.
Para os eurodeputados, o comércio equitativo deve constituir "a pedra angular" da estabilidade da evolução do mercado financeiro internacional e a UE deverá contribuir para ele reduzindo os subsídios que são fonte de distorsão da concorrência e obstáculos para as trocas, prejudicando as economias dos países em desenvolvimento.
O Parlemento Europeu sublinha, por outro lado, que os Acordos de Parceria Económica (APE), em negociação entre os países de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) e a UE, devem responder às necessidades de desenvolvimento e dar uma vantagem comercial aos países ACP.