PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parceria Especial de Cabo Verde com a UE alargada a mais três pilares, diz governante
Praia, Cabo Verde (PANA) – A União Europeia (UE) incluiu as áreas de investimento, crescimento e emprego, gestão dos oceanos e reformas institucionais no âmbito da Parceria Especial mantida, há dez anos, com Cabo Verde, anunciou terça-feira em Bruxelas o ministro cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Luís Filipe Tavares.
Em declarações à Rádio de Cabo Verde (RCV), no final da cimeira ministerial realizada segunda-feira, na sede da Comissão Europeia, na cidade capital belga, o chefe da diplomacia cabo-verdiana considerou o momento “histórico” para Cabo Verde, uma vez que, frisou, as duas partes concluíram com êxito, as negociações.
Também aprovaram na mesma ocasião, através de uma declaração conjunta, os três pilares propostas pelo novo Governo cabo-verdiano que empossado hácerca de 15 meses.
Luís Filipe Tavares sublinhou a importância do momemnto porque também a delegação cabo-verdiana sentiu em Bruxelas uma “grande vontade” da UE de colaborar com Cabo Verde, nomeadamente uma segunda reunião com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
“Queremos ir até ao limite daquilo que for possível e há uma grande ambição de parte à parte. A UE aprovou as três propostas que Cabo Verde introduziu e vamos continuar a trabalhar para aprofundarmos a parceria para a mobilidade e trabalharmos a questão da segurança”, disse o governante à RCV.
O ministro garante que, com o alargamento da Parceria Especial, vai haver mais investimentos europeus em Cabo Verde e, sobretudo, uma “gestão criteriosa” dos oceanos, bem como a possibilidade de se obter financiamento para “grandes reformas” da justiça no país, que é, segundo ele, o "eixo estratégico" da governação.
Luís Filipe Tavares disse acreditar que, como feito o acordo de princípio para os três novos pilares, o conteúdos dos mesmos vão traduzir-se através de programas e projetos concretos e negociar um pacote financeiro.
O acordo de Parceria Especial que Cabo Verde tem há 10 anos com a UE assentava-se, até ao momento, em seis pilares, designadamente a boa governação, a segurança e estabilidade, bem como a integração regional, a convergência técnica e normativa, a sociedade de conhecimento e luta contra a pobreza e desenvolvimento.
-0- PANA CS/DD 12julho2017
Em declarações à Rádio de Cabo Verde (RCV), no final da cimeira ministerial realizada segunda-feira, na sede da Comissão Europeia, na cidade capital belga, o chefe da diplomacia cabo-verdiana considerou o momento “histórico” para Cabo Verde, uma vez que, frisou, as duas partes concluíram com êxito, as negociações.
Também aprovaram na mesma ocasião, através de uma declaração conjunta, os três pilares propostas pelo novo Governo cabo-verdiano que empossado hácerca de 15 meses.
Luís Filipe Tavares sublinhou a importância do momemnto porque também a delegação cabo-verdiana sentiu em Bruxelas uma “grande vontade” da UE de colaborar com Cabo Verde, nomeadamente uma segunda reunião com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
“Queremos ir até ao limite daquilo que for possível e há uma grande ambição de parte à parte. A UE aprovou as três propostas que Cabo Verde introduziu e vamos continuar a trabalhar para aprofundarmos a parceria para a mobilidade e trabalharmos a questão da segurança”, disse o governante à RCV.
O ministro garante que, com o alargamento da Parceria Especial, vai haver mais investimentos europeus em Cabo Verde e, sobretudo, uma “gestão criteriosa” dos oceanos, bem como a possibilidade de se obter financiamento para “grandes reformas” da justiça no país, que é, segundo ele, o "eixo estratégico" da governação.
Luís Filipe Tavares disse acreditar que, como feito o acordo de princípio para os três novos pilares, o conteúdos dos mesmos vão traduzir-se através de programas e projetos concretos e negociar um pacote financeiro.
O acordo de Parceria Especial que Cabo Verde tem há 10 anos com a UE assentava-se, até ao momento, em seis pilares, designadamente a boa governação, a segurança e estabilidade, bem como a integração regional, a convergência técnica e normativa, a sociedade de conhecimento e luta contra a pobreza e desenvolvimento.
-0- PANA CS/DD 12julho2017