PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parceiros podem ajudar África se harmonizarem sua visão com estragégias de África, diz ONU
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Os parceiros internacionais para o desenvolvimento podem ajudar África se harmonizarem a sua visão com estratégias do continente e se estivessem de acordo sobre este desenvolvimento, declarou, em Addis Abeba quinta-feira, o secretário-geral adjunto da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA), Henri Lopes.
"As parcerias na base dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) não foram bastante longe para enfrentar alguns desafios a que fazem face os países africanos", acrescentou Lopes durante a sessão de abertura dum simpósio de alto nível sobre o futuro e as caraterísticas duma parceria mundial renovada para o período pós-2015, depois de concluído o período dos ODM em setembro de 2015.
Este encontro de dois dias é o primeiro das três consultas maiores organizadas no quadro da preparação do Fórum sobre a Cooperação para o Desenvolvimento a ser organizado pelo Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) em julho de 2014 para fazer progredir o diálogo mundial sobre o futuro da cooperação para o desenvolvimento.
Enquanto as discussões sobre uma agenda de desenvolvimento potencial para além de 2015 se intensificam, os países africanos prepararam uma visão comum para esta agenda que, em princípio, visa dar um novo impulso às iniciativas que visam enfrentar os desafios socioeconómicos com que o continente está confrontado.
Apesar dum aumento notável do volume da ajuda registada entre 2000 e 2010, ele explicou que o Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) dos doadores de fundos ainda não conseguiu consagrar 0,7 porcento do seu Produto Interior Bruto (PIB) à ajuda aos países em desenvolvimento.
Sublinhou que a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) estaá atualmente em baixa por um lado devido à crise da dívida soberana na eurozona, e que estava previsto que esta situação duraria até 2016.
Lopes declarou: que este fenómeno ocorre precisamente numa altura em que recursos são necessários para estimular os esforços para atingir os ODM e que a baixa da APD não conseguiria intervir num pior momento.
-0- PANA AR/SEG/FJG/TBM/SOC/MAR/DD 07junho2013
"As parcerias na base dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM) não foram bastante longe para enfrentar alguns desafios a que fazem face os países africanos", acrescentou Lopes durante a sessão de abertura dum simpósio de alto nível sobre o futuro e as caraterísticas duma parceria mundial renovada para o período pós-2015, depois de concluído o período dos ODM em setembro de 2015.
Este encontro de dois dias é o primeiro das três consultas maiores organizadas no quadro da preparação do Fórum sobre a Cooperação para o Desenvolvimento a ser organizado pelo Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) em julho de 2014 para fazer progredir o diálogo mundial sobre o futuro da cooperação para o desenvolvimento.
Enquanto as discussões sobre uma agenda de desenvolvimento potencial para além de 2015 se intensificam, os países africanos prepararam uma visão comum para esta agenda que, em princípio, visa dar um novo impulso às iniciativas que visam enfrentar os desafios socioeconómicos com que o continente está confrontado.
Apesar dum aumento notável do volume da ajuda registada entre 2000 e 2010, ele explicou que o Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) dos doadores de fundos ainda não conseguiu consagrar 0,7 porcento do seu Produto Interior Bruto (PIB) à ajuda aos países em desenvolvimento.
Sublinhou que a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) estaá atualmente em baixa por um lado devido à crise da dívida soberana na eurozona, e que estava previsto que esta situação duraria até 2016.
Lopes declarou: que este fenómeno ocorre precisamente numa altura em que recursos são necessários para estimular os esforços para atingir os ODM e que a baixa da APD não conseguiria intervir num pior momento.
-0- PANA AR/SEG/FJG/TBM/SOC/MAR/DD 07junho2013