PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parceiros assistem RD Congo para enfrentar crise financeira
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- O Governo congolês utilizou as contribuições dos seus principais parceiros de desenvolvimento, incluindo o Banco Mundial (BM), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE), para fazer face aos efeitos perversos da crise financeira, indicou terça-feira o Ministério congolês das Finanças.
Num comunicado transmitido à PANA na capital congolesa, Kinshasa, o Ministério das Finanças refere que o BM acaba de doar 100 milhões de dólares americanos para um Projecto de Emergência destinado a atenuar as consequências da crise financeira.
Este financiamento de três vertentes, designadamente o apoio à balança de pagamentos, garantia dos salários dos professores do ensino primário e secundário para dois meses, e o pagamento dos encargos comuns do Estado, constitui, nomeadamente, uma resposta substancial à espinhosa questão das reservas internacionais.
Uma missão do BAD esteve Kinshasa, de 18 a 21 de Fevereiro de 2009, a convite do Governo congolês, para avaliar a situação na RDC à luz das políticas internas do Banco Central do Congo (BCC) em matéria de assistência de emergência.
Por outro lado, ao inscrever-se na óptica de busca de soluções sustentáveis, o BAD estaria pronto para restruturar os projectos em curso na RD Congo com vista a conceder recursos da ordem dos oito milhões de dólares americanos a consagrar à reabilitação do Domínio Agroindustrial Presidencial de N'Sele (DAIP), uma importante unidade de produção agrícola em falência, situada na periferia leste de Kinshasa.
A RD Congo prossegue as suas discussões com o FMI com vista a concluir um programa trienal apoiado pela Facilidade de Redução da Pobreza e Crescimento (FRPC), no quadro dos Países Pobres Altamente Endividados (PPTE).
O Governo continua as discussões com a UE, com vista a beneficiar dum apoio similar aos das instituições multilaterais para fazer face aos efeitos da crise financeira na sua economia.
Num comunicado transmitido à PANA na capital congolesa, Kinshasa, o Ministério das Finanças refere que o BM acaba de doar 100 milhões de dólares americanos para um Projecto de Emergência destinado a atenuar as consequências da crise financeira.
Este financiamento de três vertentes, designadamente o apoio à balança de pagamentos, garantia dos salários dos professores do ensino primário e secundário para dois meses, e o pagamento dos encargos comuns do Estado, constitui, nomeadamente, uma resposta substancial à espinhosa questão das reservas internacionais.
Uma missão do BAD esteve Kinshasa, de 18 a 21 de Fevereiro de 2009, a convite do Governo congolês, para avaliar a situação na RDC à luz das políticas internas do Banco Central do Congo (BCC) em matéria de assistência de emergência.
Por outro lado, ao inscrever-se na óptica de busca de soluções sustentáveis, o BAD estaria pronto para restruturar os projectos em curso na RD Congo com vista a conceder recursos da ordem dos oito milhões de dólares americanos a consagrar à reabilitação do Domínio Agroindustrial Presidencial de N'Sele (DAIP), uma importante unidade de produção agrícola em falência, situada na periferia leste de Kinshasa.
A RD Congo prossegue as suas discussões com o FMI com vista a concluir um programa trienal apoiado pela Facilidade de Redução da Pobreza e Crescimento (FRPC), no quadro dos Países Pobres Altamente Endividados (PPTE).
O Governo continua as discussões com a UE, com vista a beneficiar dum apoio similar aos das instituições multilaterais para fazer face aos efeitos da crise financeira na sua economia.