PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Paises em desenvolvimento chamados a reforçar cooperação
Sharm el Sheikh- Egipto (PANA) -- O Presidente cubano, Raul Castro, apelou quarta-feira em Sharm El Sheikh, no Egipto, aos países em desenvolvimento para reforçarem a sua cooperação a fim de fazer face eficazmente às questões regionais e internacionais, nomeadamente a crise económica mundial.
O chefe do Estado cubano lançou este apelo quando presidia à sessão de abertura na cidade balnear de Sharn El Sheikh da XV Cimeira do Movimento dos Não Alinhados (NAM).
Raul Castro declarou nessa ocasião que o NAM está persuadido de que todos os países do globo devem buscar medidas eficazes e justificadas para ultrapassar a crise financeira actual.
"A crise actual provém dos países ricos devido aos seus desequilíbrios e à parcialidade do sistema económico internacional.
Pedimos a reforma do sistema financeiro internacional baseada na participação real das nações em desenvolvimento", disse.
Por sua vez, o Presidente egípcio, Hosni Mubarak, eleito por aclamação presidente da XV cimeira do NAM, sucedendo assim ao seu homólogo cubano, apelou para a construção dum novo sistema político, económico e comercial internacional mais equitativo.
"Esta cimeira é uma boa oportunidade para o diálogo", estimou Mubarak, instando os países membros do NAM a reforçarem a sua solidariedade.
A reunião realiza-se na presença do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e de representantes de várias organizações internacionais.
Da agenda do encontro constam questões tais como a crise financeira global, a mudança climática, o processo de paz no Médio Oriente, a segurança alimentar, a energia e questões nucleares.
Criado em Setembro de 1961, o NAM agrupa 118 membros, dos quais 53 países africanos, 38 asiáticos e 26 latino-americanos.
O chefe do Estado cubano lançou este apelo quando presidia à sessão de abertura na cidade balnear de Sharn El Sheikh da XV Cimeira do Movimento dos Não Alinhados (NAM).
Raul Castro declarou nessa ocasião que o NAM está persuadido de que todos os países do globo devem buscar medidas eficazes e justificadas para ultrapassar a crise financeira actual.
"A crise actual provém dos países ricos devido aos seus desequilíbrios e à parcialidade do sistema económico internacional.
Pedimos a reforma do sistema financeiro internacional baseada na participação real das nações em desenvolvimento", disse.
Por sua vez, o Presidente egípcio, Hosni Mubarak, eleito por aclamação presidente da XV cimeira do NAM, sucedendo assim ao seu homólogo cubano, apelou para a construção dum novo sistema político, económico e comercial internacional mais equitativo.
"Esta cimeira é uma boa oportunidade para o diálogo", estimou Mubarak, instando os países membros do NAM a reforçarem a sua solidariedade.
A reunião realiza-se na presença do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e de representantes de várias organizações internacionais.
Da agenda do encontro constam questões tais como a crise financeira global, a mudança climática, o processo de paz no Médio Oriente, a segurança alimentar, a energia e questões nucleares.
Criado em Setembro de 1961, o NAM agrupa 118 membros, dos quais 53 países africanos, 38 asiáticos e 26 latino-americanos.