PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Países africanos registam forte crescimento económico
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Vários países africanos atingiram um nível que pode permitir-lhes pôr termo à sua dependência da ajuda externa e financiar os seus projetos de desenvolvimento a partir dos seus próprios recursos, sublinha um relatório divulgado à margem da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) em Addis Abeba.
O relatório revela a existência dum forte crescimento na maior parte do continente, a emergência de novos meios de existência e o recuo notável da pobreza.
"O continente está a realizar transformações rápidas e nos próximos anos, sob a pressão conjugada duma população em crescimento demográfico, duma mudança ambiental e dum rápido crescimento económico, a vida e os meios de existência de vários Africanos vão conhecer transformações num ritmo sem precedente", indica o relatório.
"Estas mudanças são inevitáveis e são sob vários ângulos desejáveis. Se forem bem geridas, elas constituirão elementos catalisadores para um desenvolvimento rápido e contínuo do continente", acrescenta o relatório.
Ele previne que a acumulação duma urbanização rápida, do desemprego dos jovens, das desigualdades e das exclusões sociais, das descobertas de novos recursos naturais e dum clima que sofre mudanças constituem riscos potenciais que podem consideravelmente dificultar as empresas africanas.
O relatório recomenda que uma atenção urgente seja concedida ao processo de estabelecimento e de consolidação da paz.
Ele foi elaborado por um painel de alto nível sobre os Estados frágeis, dirigido pela Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf.
Este painel foi criado por iniciativa do presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Donald Kaberuka, para estudar as fontes prováveis de fragilidade do continente africano nos próximos anos para poder fazer recomendações ao banco e às instituições africanas encarregues de amplas políticas comunitárias.
-0- PANA IZ/SEG/BAD/AAS/MAR/TON 31jan2014
O relatório revela a existência dum forte crescimento na maior parte do continente, a emergência de novos meios de existência e o recuo notável da pobreza.
"O continente está a realizar transformações rápidas e nos próximos anos, sob a pressão conjugada duma população em crescimento demográfico, duma mudança ambiental e dum rápido crescimento económico, a vida e os meios de existência de vários Africanos vão conhecer transformações num ritmo sem precedente", indica o relatório.
"Estas mudanças são inevitáveis e são sob vários ângulos desejáveis. Se forem bem geridas, elas constituirão elementos catalisadores para um desenvolvimento rápido e contínuo do continente", acrescenta o relatório.
Ele previne que a acumulação duma urbanização rápida, do desemprego dos jovens, das desigualdades e das exclusões sociais, das descobertas de novos recursos naturais e dum clima que sofre mudanças constituem riscos potenciais que podem consideravelmente dificultar as empresas africanas.
O relatório recomenda que uma atenção urgente seja concedida ao processo de estabelecimento e de consolidação da paz.
Ele foi elaborado por um painel de alto nível sobre os Estados frágeis, dirigido pela Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf.
Este painel foi criado por iniciativa do presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Donald Kaberuka, para estudar as fontes prováveis de fragilidade do continente africano nos próximos anos para poder fazer recomendações ao banco e às instituições africanas encarregues de amplas políticas comunitárias.
-0- PANA IZ/SEG/BAD/AAS/MAR/TON 31jan2014