PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Países africanos convidados a aderir à Carta Africana do Turismo sustentável
Brazzaville, Congo (PANA) – O vice-primeiro ministro congolês, responsável pela Função Pública, Reforma do Estado, Trabalho e Segurança Social, Firmin Ayessa, convidou quinta-feira, os países africanos a juntarem-se aos Estados signatários da Carta Africana do Turismo sustentável e responsável, assinada em 2016, em Marraquexe, em Marrocos.
Trata-se, segundo Ayessa, de um instrumento que oferece a África "uma grande oportunidade" na utilização sustentável de seus recursos naturais e culturais para fins de exploração turística.
Firmin Ayessa falava na abertura, em Brazzaville, da primeira edição da Caravana da Carta Africana do Turismo sustentável e responsável.
Esta Carta oferece um quadro consensual de concertação para todos os Africanos, com vista a sensibilizar os turistas internacionais, as comunidades anfitriãs, os prestadores de serviços e os poderes públicos. Ela permite criar estratégias de um turismo sustentável e responsável, que respeita as culturas e tradições.
"O que pode contribuir para a atração de um destino turístico pode desaparecer sob o efeito da frequência não controlada e potencialmente destruidora do ambiente e das sociedades impactadas", sublinhou Ayessa.
Por sua vez, a ministra congolesa do Turismo e Ambiente, Arlette Soudan Nonault, recordou que a Carta Africana do Turismo Sustentável e Responsável apoiava-se em princípios de salvaguarda e valorização do património natural, de preservação do património cultural e da identidade local e de integração da economia local regional.
Rege-se igualmente pelos princípios da diversificação da oferta turística e da sua inserção na economia verde e sustentável, bem como nos de equidade, ética, responsabilidade social e boa governação.
A Carta Africana do Turismo Sustentável e Responsável foi assinada por 26 Estados africanos, a 10 de novembro de 2016, à margem da COP 22.
Estes 26 países inspiraram-se na experiência marroquina em matéria de turismo sustentável e responsável para se comprometerem a fazer o mesmo nos seus respetivos países.
-0- PANA MB/JSG/CJB/IZ 15fev2019
Trata-se, segundo Ayessa, de um instrumento que oferece a África "uma grande oportunidade" na utilização sustentável de seus recursos naturais e culturais para fins de exploração turística.
Firmin Ayessa falava na abertura, em Brazzaville, da primeira edição da Caravana da Carta Africana do Turismo sustentável e responsável.
Esta Carta oferece um quadro consensual de concertação para todos os Africanos, com vista a sensibilizar os turistas internacionais, as comunidades anfitriãs, os prestadores de serviços e os poderes públicos. Ela permite criar estratégias de um turismo sustentável e responsável, que respeita as culturas e tradições.
"O que pode contribuir para a atração de um destino turístico pode desaparecer sob o efeito da frequência não controlada e potencialmente destruidora do ambiente e das sociedades impactadas", sublinhou Ayessa.
Por sua vez, a ministra congolesa do Turismo e Ambiente, Arlette Soudan Nonault, recordou que a Carta Africana do Turismo Sustentável e Responsável apoiava-se em princípios de salvaguarda e valorização do património natural, de preservação do património cultural e da identidade local e de integração da economia local regional.
Rege-se igualmente pelos princípios da diversificação da oferta turística e da sua inserção na economia verde e sustentável, bem como nos de equidade, ética, responsabilidade social e boa governação.
A Carta Africana do Turismo Sustentável e Responsável foi assinada por 26 Estados africanos, a 10 de novembro de 2016, à margem da COP 22.
Estes 26 países inspiraram-se na experiência marroquina em matéria de turismo sustentável e responsável para se comprometerem a fazer o mesmo nos seus respetivos países.
-0- PANA MB/JSG/CJB/IZ 15fev2019