PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Países africanos cada vez mais corruptos, diz relatório da TI
Lagos- Nigéria (PANA) -- A maioria dos países africanos obtiveram uma nota inferior a três numa escala de zero a 10 do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) para o ano de 2009, segundo a organização Transparência Internacional (TI) que divulgou terça-feira o seu relatório.
Apenas três dos 52 países africanos que figuram nesta classificação obtiveram, tal como em 2008, uma nota superior a cinco no IPC.
Trata-se do Botswana, o país melhor classificado em África; das ilhas Maurícias e de Cabo Verde.
Quatro outros - as ilhas Seicheles, a África do Sul, a Namíbia e a Tunísia- obtiveram uma nota em torno de quatro, ao passo que a maioria (34) tem um resultado abaixo de dois.
Assim, os 10 países menos corruptos de África no entender da TI são o Botswana (37ª posição dos 180 países estudados), as ilhas Maurícias (42ª), Cabo Verde (46ª), as ilhas Seicheles (54ª), a África do Sul (55ª), a Namíbia (56ª), a Tunísia (65ª), o Gana (59º), o Burkina Faso (79ª) e o Lesoto (89ª).
Enquanto isso, a lista dos 10 países mais corruptos em África é comandada pela Somália (na 180ª posição, representando assim o país mais corrupto do planeta), seguida do Sudão (176ª), do Tchad (175ª), da Guiné-Conakry (168ª), da Guiné Equatorial (168ª), da Guiné-Bissau (162ª), da República Democrática do Congo (162ª), do Congo (162ª) e de Angola (162ª).
O Burundi, o Congo e Angola são os "recém-chegados" do grupo dos 10 países mais corruptos em África, segundo o relatório da TI.
O país mais povoado de África, a Nigéria, ficou igualmente mais corrupta, passando da 121ª posição (com um resultado de 2,7) em 2008 para o 130º lugar (resultado de 2,5) na última classificação.
O Quénia e o Zimbabwe subiram na classificação, passando respectivamente da 147ª para a 146ª posição e da 166ª para a 146ª.
Ao todo, segundo a Transparência Internacional, nenhuma região do mundo está livre dos perigos da corrupção.
A grande maioria dos 180 países que figuram no Índice de Corrupção em 2009 realizaram um resultado inferior a cinco numa escala entre zero (alto grau de corrupção percebido) e 10 (fraco grau de corrupção percebido).
O IPC mede os níveis percebidos de corrupção no sector público dum dado país e um índice compósito baseado em 13 avaliações diferentes de peritos e dos círculos de negócios.
A edição de 2009 classifica 180 países como a de 2008.
Os países que obtiveram as melhores notas no IPC de 2009 são a Nova Zelândia (9,4), a Dinamarca (9,3), a Singapura, a Suécia (9,2) e a Suíça (9).
Estes resultados reflectem uma estabilidade política, uma resolução estabelecida de longa data dos conflitos de interesses e instituições públicas sólidas e funcionais.
Apenas três dos 52 países africanos que figuram nesta classificação obtiveram, tal como em 2008, uma nota superior a cinco no IPC.
Trata-se do Botswana, o país melhor classificado em África; das ilhas Maurícias e de Cabo Verde.
Quatro outros - as ilhas Seicheles, a África do Sul, a Namíbia e a Tunísia- obtiveram uma nota em torno de quatro, ao passo que a maioria (34) tem um resultado abaixo de dois.
Assim, os 10 países menos corruptos de África no entender da TI são o Botswana (37ª posição dos 180 países estudados), as ilhas Maurícias (42ª), Cabo Verde (46ª), as ilhas Seicheles (54ª), a África do Sul (55ª), a Namíbia (56ª), a Tunísia (65ª), o Gana (59º), o Burkina Faso (79ª) e o Lesoto (89ª).
Enquanto isso, a lista dos 10 países mais corruptos em África é comandada pela Somália (na 180ª posição, representando assim o país mais corrupto do planeta), seguida do Sudão (176ª), do Tchad (175ª), da Guiné-Conakry (168ª), da Guiné Equatorial (168ª), da Guiné-Bissau (162ª), da República Democrática do Congo (162ª), do Congo (162ª) e de Angola (162ª).
O Burundi, o Congo e Angola são os "recém-chegados" do grupo dos 10 países mais corruptos em África, segundo o relatório da TI.
O país mais povoado de África, a Nigéria, ficou igualmente mais corrupta, passando da 121ª posição (com um resultado de 2,7) em 2008 para o 130º lugar (resultado de 2,5) na última classificação.
O Quénia e o Zimbabwe subiram na classificação, passando respectivamente da 147ª para a 146ª posição e da 166ª para a 146ª.
Ao todo, segundo a Transparência Internacional, nenhuma região do mundo está livre dos perigos da corrupção.
A grande maioria dos 180 países que figuram no Índice de Corrupção em 2009 realizaram um resultado inferior a cinco numa escala entre zero (alto grau de corrupção percebido) e 10 (fraco grau de corrupção percebido).
O IPC mede os níveis percebidos de corrupção no sector público dum dado país e um índice compósito baseado em 13 avaliações diferentes de peritos e dos círculos de negócios.
A edição de 2009 classifica 180 países como a de 2008.
Os países que obtiveram as melhores notas no IPC de 2009 são a Nova Zelândia (9,4), a Dinamarca (9,3), a Singapura, a Suécia (9,2) e a Suíça (9).
Estes resultados reflectem uma estabilidade política, uma resolução estabelecida de longa data dos conflitos de interesses e instituições públicas sólidas e funcionais.