PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Painel da ONU pede eleições livres e justas na Guiné-Bissau
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O painel das Nações Unidas encarregue dos esforços de paz na Guiné-Bissau congratulou-se esta quarta-feira com o êxito dos preparativos das próximas eleições legislativas e presidenciais e instou todos os atores a cooperar para que estes escrutínios sejam livres e justos.
As eleições na Guiné-Bissau adiadas várias vezes, das quais a mais recente de 16 de março para 13 de abril, são consideradas como uma etapa crucial para o restabelecimento da ordem constitucional neste país da África Ocidental que está a recuperar do golpe de Estado de abril de 2012.
« Com o registo dos eleitores realizado com êxito, a campanha política e os financiamentos disponibilizados a tempo por diversos parceiros internacionais espera-se que as eleições sejam realizadas a 13 de abril corrente », indicou um comunicado da Configuração da Guiné-Bissau da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (PBC), acrescentando que "nenhum atraso poderá ser justificado".
A Configuração lembrou, no seu comunicado, que em fevereiro último o Conselho de Segurança da ONU reafirmou a sua disposição de utilizar sanções dirigidas contra os civis e os militares que comprometeriam os esforços de restabelecimento da ordem constitucional, exprimindo a sua preocupação face ao adiamento das eleições, que, segundo ele, tem impactos negativos sobre o bem-estar social e económico do país, bem como sobre a situação de segurança, humanitária e dos direitos humanos já precária.
Ela notou, no entanto, que o financiamento e os preparativos das eleições estão « no bom caminho ». No nentanto, ela exprimiu a sua preocupação face aos recentes incidentes de violência política e condenoou qualquer tentativa de utilizar o medo e a intimidação como armas políticas.
Na última cimeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) realizada no fim de semana passado em Yamoussoukro, na Côte d’Ivoire, os líderes oeste-africanos advertiram contra qualquer tentativa de comprometer o êxito destas eleições.
-0- PANA AA/SEG/FJG/BEH/FK/TON 02 abril 2014
As eleições na Guiné-Bissau adiadas várias vezes, das quais a mais recente de 16 de março para 13 de abril, são consideradas como uma etapa crucial para o restabelecimento da ordem constitucional neste país da África Ocidental que está a recuperar do golpe de Estado de abril de 2012.
« Com o registo dos eleitores realizado com êxito, a campanha política e os financiamentos disponibilizados a tempo por diversos parceiros internacionais espera-se que as eleições sejam realizadas a 13 de abril corrente », indicou um comunicado da Configuração da Guiné-Bissau da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (PBC), acrescentando que "nenhum atraso poderá ser justificado".
A Configuração lembrou, no seu comunicado, que em fevereiro último o Conselho de Segurança da ONU reafirmou a sua disposição de utilizar sanções dirigidas contra os civis e os militares que comprometeriam os esforços de restabelecimento da ordem constitucional, exprimindo a sua preocupação face ao adiamento das eleições, que, segundo ele, tem impactos negativos sobre o bem-estar social e económico do país, bem como sobre a situação de segurança, humanitária e dos direitos humanos já precária.
Ela notou, no entanto, que o financiamento e os preparativos das eleições estão « no bom caminho ». No nentanto, ela exprimiu a sua preocupação face aos recentes incidentes de violência política e condenoou qualquer tentativa de utilizar o medo e a intimidação como armas políticas.
Na última cimeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) realizada no fim de semana passado em Yamoussoukro, na Côte d’Ivoire, os líderes oeste-africanos advertiram contra qualquer tentativa de comprometer o êxito destas eleições.
-0- PANA AA/SEG/FJG/BEH/FK/TON 02 abril 2014