PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM queniano preocupado com tráfico de armas e engenhos explosivos
Nairobi- Quénia (PANA) -- O primeiro-ministro queniano, Raila Odinga, declarou- se preocupado, terça-feira, diante do secretário de Estado britânico para o Desenvolvimento Internacional, Andrew Mitchell, com o tráfico de engenhos explosivos, armas de fogo e detonadores no seu país.
Segundo o chefe do Governo queniano, trata-se de uma consequência direta do estado de anarquia prevalecente na Somália.
Ele falava na sequência da reivindicação, pelo grupo radical islamita somali Al-Shabab, dos dois atentados à bomba ocorridos domingo passado, em Kampala.
O grupo explicou ter tomado Kampala como alvo para se vingar da morte de muçulmanos somalís pelas tropas ugandesas que trabalham no quadro da Missão da União Africana na Somália (AMISOM).
As autoridades quenianas confiscaram nestas últimas semanas detonadores de bomba, armas de fogo e outras formas de explosivos.
Mas a Polícia não confirmou as fontes destas armas.
A Polícia em Nairobi matou recentemente um homem suspeito de ser um traficante de explosivos.
Oficiais da Unidade Antiterrorista da Polícia indicaram ter encontrado um homem com 300 detonadores de bomba que foi abatido na sua fuga, a 6 de Julho em Nairobi.
Em Janeiro último, a Polícia Antiterrorista queniana lançou um inquérito sobre a descoberta de granadas e outros explosivos no país.
A maioria destas granadas estavam de trânsito e, na maior parte dos casos, os suspeitos desaparecem sem deixar rastos.
Odinga, que informou o governante britânico em visita ao Quénia sobre os esforços do seu país para reformular as instituições nacionais e adotar uma nova Constituição, se for votada durante o referendo de 4 de Agosto, encorajou o Reino Unido a ajudar a Somália.
O chefe do Governo queniano exortou igualmente o Reino Unido a associar-se à luta contra os elementos terroristas na Somália.
Ele disse que a comunidade internacional ignorou a Somália e que a situação neste país do Corno de África estava a piorar.
O ataque de domingo à noite visando Kampala demonstrou que o grupo islamita somalí podia alargar os seus ataques suicidas além de Mogadíscio, onde luta contra a instalação dum Governo.
Para o primeiro-ministro queniano, a comunidade internacional deve atribuir à crise na Somália a atenção que ela merece.
Segundo o chefe do Governo queniano, trata-se de uma consequência direta do estado de anarquia prevalecente na Somália.
Ele falava na sequência da reivindicação, pelo grupo radical islamita somali Al-Shabab, dos dois atentados à bomba ocorridos domingo passado, em Kampala.
O grupo explicou ter tomado Kampala como alvo para se vingar da morte de muçulmanos somalís pelas tropas ugandesas que trabalham no quadro da Missão da União Africana na Somália (AMISOM).
As autoridades quenianas confiscaram nestas últimas semanas detonadores de bomba, armas de fogo e outras formas de explosivos.
Mas a Polícia não confirmou as fontes destas armas.
A Polícia em Nairobi matou recentemente um homem suspeito de ser um traficante de explosivos.
Oficiais da Unidade Antiterrorista da Polícia indicaram ter encontrado um homem com 300 detonadores de bomba que foi abatido na sua fuga, a 6 de Julho em Nairobi.
Em Janeiro último, a Polícia Antiterrorista queniana lançou um inquérito sobre a descoberta de granadas e outros explosivos no país.
A maioria destas granadas estavam de trânsito e, na maior parte dos casos, os suspeitos desaparecem sem deixar rastos.
Odinga, que informou o governante britânico em visita ao Quénia sobre os esforços do seu país para reformular as instituições nacionais e adotar uma nova Constituição, se for votada durante o referendo de 4 de Agosto, encorajou o Reino Unido a ajudar a Somália.
O chefe do Governo queniano exortou igualmente o Reino Unido a associar-se à luta contra os elementos terroristas na Somália.
Ele disse que a comunidade internacional ignorou a Somália e que a situação neste país do Corno de África estava a piorar.
O ataque de domingo à noite visando Kampala demonstrou que o grupo islamita somalí podia alargar os seus ataques suicidas além de Mogadíscio, onde luta contra a instalação dum Governo.
Para o primeiro-ministro queniano, a comunidade internacional deve atribuir à crise na Somália a atenção que ela merece.