PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM líbio denuncia bloqueio da evolução do país por "forças destruidoras"
Tripoli, Líbia (PANA) - O primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, denunciou quarta-feira à noite a existência de "forças destruidoras" que escolheram a via do terrorismo depois de abortada a sua tentativa de bloquear a evolução da Líbia.
"O facto de visar as forças do Exército e da Polícia por um atentado suicida, perpetrado recentemente em Benghazi, prova o fracasso das forças destruidoras em abortar a evolução da Líbia para adotar a via do terrorismo", disse Zeidan durante um briefing semanal com a imprensa em Tripoli, a capital.
O primeiro-ministro reafirmou " a determinação de continuar os esforços do Governo para a construção dos serviços da Polícia e do Exército, opondo-se firmemente às forças destruidoras que vamos obrigar a submeter-se à autoridade da verdade".
A cidade de Benghazi, berço da insurreição popular que destituiu o regime de Kadafi, registou domingo passado um atentado suicida a carro armadilhado lançado contra um posto de controlo militar e que fez 13 mortos e uma dezena de feridos militares e civis.
O Governo condenou este atentado, assegurando que este não vai impedir a continuação da edificação das instituições do Estado.
Depois deste atentado, o Governo atrasou as festividades que marcam o 62 aniversário da independência do país e decretou um luto nacional de três dias em memória das vítimas.
Falando da vontade de alguns de semear confrontos em nome do Islão, o primeiro-ministro afirmou que ninguém pode enganar o povo líbio com o Islão, estando esta religião, segundo ele, "bem ancorada na memória e no espírito dos Líbios".
"Não vamos aceitar que se utilizw a Charia (lei islâmica) como argumento para bloquear o funcionamento do Estado e da Constituição", advertiu Zeidan.
Grupos de tendências islâmicas emitiram reservas, em relação aos preparativos para a eleição da Comissão Encarregue de redigir a Constituição do país, pedindo para que a Charia e o Islão estejam a cima da lei fundamental (Constituição).
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 26dez2013
"O facto de visar as forças do Exército e da Polícia por um atentado suicida, perpetrado recentemente em Benghazi, prova o fracasso das forças destruidoras em abortar a evolução da Líbia para adotar a via do terrorismo", disse Zeidan durante um briefing semanal com a imprensa em Tripoli, a capital.
O primeiro-ministro reafirmou " a determinação de continuar os esforços do Governo para a construção dos serviços da Polícia e do Exército, opondo-se firmemente às forças destruidoras que vamos obrigar a submeter-se à autoridade da verdade".
A cidade de Benghazi, berço da insurreição popular que destituiu o regime de Kadafi, registou domingo passado um atentado suicida a carro armadilhado lançado contra um posto de controlo militar e que fez 13 mortos e uma dezena de feridos militares e civis.
O Governo condenou este atentado, assegurando que este não vai impedir a continuação da edificação das instituições do Estado.
Depois deste atentado, o Governo atrasou as festividades que marcam o 62 aniversário da independência do país e decretou um luto nacional de três dias em memória das vítimas.
Falando da vontade de alguns de semear confrontos em nome do Islão, o primeiro-ministro afirmou que ninguém pode enganar o povo líbio com o Islão, estando esta religião, segundo ele, "bem ancorada na memória e no espírito dos Líbios".
"Não vamos aceitar que se utilizw a Charia (lei islâmica) como argumento para bloquear o funcionamento do Estado e da Constituição", advertiu Zeidan.
Grupos de tendências islâmicas emitiram reservas, em relação aos preparativos para a eleição da Comissão Encarregue de redigir a Constituição do país, pedindo para que a Charia e o Islão estejam a cima da lei fundamental (Constituição).
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 26dez2013
