PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM cessante pede maioria absoluta para partido no poder em São Tomé e Príncipe
Sao Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Patrice Trovoada, primeiro-ministro são-tomense cessante e candidato da Ação Democrática Independente (ADI, no poder) pediu aos eleitores o seu voto de confiança e maioria absoluta para executar o seu projeto “Ir Mais Além”, nos próximos quatro anos.
Falando domingo num comício que marcou o arranque da campanha eleitoral, defronte ao Estádio Nacional 12 de Julho, Patrice Trovoada começou por agradecer aos São-tomenses que o elegeram em 2014.
O também presidente da ADI enumerou as realizações dos últimos quatro anos do seu Governo, destacando a "eletrificação de 98 porcento do território nacional", e questionou o que as outras formações políticas "andaram a fazer em quarenta anos”.
“É possível avançar, o ADI trouxe água potável, construímos mais de 160 salas de aulas. No passado tínhamos que importar oxigénio, atualmente temos duas centrais (de oxigénio) no Hospital Ayres de Menezes”, disse.
Aos que acusam o seu Governo de desviar dinheiro, ele respondeu que o Liceu de Guadalupe, no norte de São Tomé, "foi construído com dinheiro do cofre do Estado”.
O candidato recordou ainda que 65 porcento dos gastos na saúde "é assegurado pelo OGE (Orçamento Geral do Estado), reagindo assim às críticas dos partidos políticos e da sociedade civil sobre uma alegada degradação da vida dos São-tomenses.
Ele reconheceu, no entanto, que "nem tudo foi feito", mas que acredita que "houve melhorias".
Prometeu que, se for reconduzido no cargo, irá construir o maior hospital do país, substituindo o atual Ayres de Menezes.
“A ADI quer servir o povo pequeno. Quando dizemos que queremos ir mais além é porque a obra não acabou, temos que continuar, há mais estradas por construir, liceus, centros de formação profissional para os jovens, centros de saúde em todo pais”, afirmou.
Entre outras tarefas por realizar, citou também a reforma da Administração Pública, o fim do nepotismo e a melhoria das condições de vida dos cerca de 200 mil habitantes do arquipélago.
“No dia 7, a escolha é muito simples, em frente vocês têm toda a oposição, a troika (PCD, MDFM-UDD). Então a escolha é mais além ou mais para trás”, explicou Patrice Trovoada diante da multidão presente no primeiro comício da campanha eleitoral.
Ele argumentou que o progresso do país "dependerá da maioria absoluta, pelo que "vamos esforçar-nos por trabalhar" e que "o voto certo é votar na ADI”.
-0- PANA RMG/IZ 24set2018
Falando domingo num comício que marcou o arranque da campanha eleitoral, defronte ao Estádio Nacional 12 de Julho, Patrice Trovoada começou por agradecer aos São-tomenses que o elegeram em 2014.
O também presidente da ADI enumerou as realizações dos últimos quatro anos do seu Governo, destacando a "eletrificação de 98 porcento do território nacional", e questionou o que as outras formações políticas "andaram a fazer em quarenta anos”.
“É possível avançar, o ADI trouxe água potável, construímos mais de 160 salas de aulas. No passado tínhamos que importar oxigénio, atualmente temos duas centrais (de oxigénio) no Hospital Ayres de Menezes”, disse.
Aos que acusam o seu Governo de desviar dinheiro, ele respondeu que o Liceu de Guadalupe, no norte de São Tomé, "foi construído com dinheiro do cofre do Estado”.
O candidato recordou ainda que 65 porcento dos gastos na saúde "é assegurado pelo OGE (Orçamento Geral do Estado), reagindo assim às críticas dos partidos políticos e da sociedade civil sobre uma alegada degradação da vida dos São-tomenses.
Ele reconheceu, no entanto, que "nem tudo foi feito", mas que acredita que "houve melhorias".
Prometeu que, se for reconduzido no cargo, irá construir o maior hospital do país, substituindo o atual Ayres de Menezes.
“A ADI quer servir o povo pequeno. Quando dizemos que queremos ir mais além é porque a obra não acabou, temos que continuar, há mais estradas por construir, liceus, centros de formação profissional para os jovens, centros de saúde em todo pais”, afirmou.
Entre outras tarefas por realizar, citou também a reforma da Administração Pública, o fim do nepotismo e a melhoria das condições de vida dos cerca de 200 mil habitantes do arquipélago.
“No dia 7, a escolha é muito simples, em frente vocês têm toda a oposição, a troika (PCD, MDFM-UDD). Então a escolha é mais além ou mais para trás”, explicou Patrice Trovoada diante da multidão presente no primeiro comício da campanha eleitoral.
Ele argumentou que o progresso do país "dependerá da maioria absoluta, pelo que "vamos esforçar-nos por trabalhar" e que "o voto certo é votar na ADI”.
-0- PANA RMG/IZ 24set2018