PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM cabo-verdiano espera que as eleições tragam paz e estabilidade à Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - O primeiro-ministro cabo-verdiano disse, no fim de semana, esperar que as eleições gerais na Guiné-Bissau, marcadas agora 13 de abril próximo, façam o país reencontrar a paz e a estabilidade.
José Maria Neves, que fala à imprensa na sequência da inauguração de mais uma estrada asfaltada na ilha de Santiago (Variante – Pedra Badejo – Calheta), desdramatizou o adiamento, por um mês, das eleições gerais na Guiné-Bissau, sublinhando que o que interessa é que as duas votações (legislativa e presidenciais) se concretizem logo que possível.
O chefe do Governo cabo-verdiano congratulou-se por o processo de transição estar a decorrer normalmente, sublinhando também o facto de todos os atores políticos estarem empenhados na realização das eleições que vão levar a Guiné-Bissau a regressar à normalidade constitucional, interrompida pelo golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
“Espero que as eleições se realizem em abril para que a Guiné-Bissau possa reencontrar a paz, a estabilidade e os caminhos da democracia e do desenvolvimento", afirmou.
Sexta-feira, o presidente de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, marcou para 13 de abril a realização das eleições gerais.
As eleições gerais na Guiné-Bissau já estiveram marcadas para 24 de novembro de 2013, mas o país não se conseguiu preparar a tempo de as realizar, tendo sido adiadas para 16 de março.
O prolongamento do recenseamento eleitoral, que devia realizar-se em dezembro passado, mas só terminou no início de fevereiro, obrigou a um novo adiamento para que sejam cumpridos todos os prazos do processo eleitoral estipulados na lei.
A data de 13 de abril foi admitida numa reunião realizada há nove dias entre o Presidente de transição e diferentes intervenientes no processo eleitoral.
-0- PANA CS/IZ 24fev2014
José Maria Neves, que fala à imprensa na sequência da inauguração de mais uma estrada asfaltada na ilha de Santiago (Variante – Pedra Badejo – Calheta), desdramatizou o adiamento, por um mês, das eleições gerais na Guiné-Bissau, sublinhando que o que interessa é que as duas votações (legislativa e presidenciais) se concretizem logo que possível.
O chefe do Governo cabo-verdiano congratulou-se por o processo de transição estar a decorrer normalmente, sublinhando também o facto de todos os atores políticos estarem empenhados na realização das eleições que vão levar a Guiné-Bissau a regressar à normalidade constitucional, interrompida pelo golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
“Espero que as eleições se realizem em abril para que a Guiné-Bissau possa reencontrar a paz, a estabilidade e os caminhos da democracia e do desenvolvimento", afirmou.
Sexta-feira, o presidente de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, marcou para 13 de abril a realização das eleições gerais.
As eleições gerais na Guiné-Bissau já estiveram marcadas para 24 de novembro de 2013, mas o país não se conseguiu preparar a tempo de as realizar, tendo sido adiadas para 16 de março.
O prolongamento do recenseamento eleitoral, que devia realizar-se em dezembro passado, mas só terminou no início de fevereiro, obrigou a um novo adiamento para que sejam cumpridos todos os prazos do processo eleitoral estipulados na lei.
A data de 13 de abril foi admitida numa reunião realizada há nove dias entre o Presidente de transição e diferentes intervenientes no processo eleitoral.
-0- PANA CS/IZ 24fev2014