PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PIB de Cabo Verde aumentou para 5,8% primeiro trimestre deste ano
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde aumentou para 5,8 porcento no primeiro trimestre deste ano, revelou quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As contas nacionais trimestrais divulgadas pelo INE indicam que o PIB cabo-verdiano passou de 3,1 porcento, no último trimestre de 2015, para 5,8 porcento nos primeiros três meses deste ano, numa variação positiva de 2,7 porcento e que é o valor mais elevado em nove trimestres.
Esta evolução positiva ficou a dever-se, sobretudo, ao crescimento registado nas atividades de agricultura, alojamento e restauração, administração pública e impostos líquidos de subsídios.
As contribuições negativas mais significativas foram registadas nas atividades de construção, comércio e telecomunicações, notou o INE.
No primeiro trimestre do ano passado, o PIB era de 1,9 porcento, o quinto valor mais elevado em nove trimestres, depois do primeiro trimestre de 2014 (4,7%) e do quarto do mesmo ano (2,1%).
O PIB cabo-verdiano teve o seu valor mais baixo no terceiro trimestre de 2014, quando foi negativo (-0,6%), seguindo-se 0,02 porcento no segundo trimestre de 2015 e 0,8 porcento nos primeiros três meses do mesmo ano.
O Governo cabo-verdiano estima um crescimento da economia até 4,5 porcento do PIB, segundo a proposta de Orçamento de Estado, que prevê um montante global de 60 mil milhões de escudos (cerca de 544 milhões de euros).
De acordo com o Relatório da Política Monetária divulgado em abril pelo Banco de Cabo Verde (BCA), a economia cabo-verdiana deverá crescer este ano devido, entre outros fatores, ao arranque de importantes empreendimentos financiados pelos investimento direto estrangeiro, melhoria do balanço dos bancos e dos impactos das medidas de política monetária aplicadas desde maio de 2013.
Entretanto, o banco central reviu em baixa a estimativa de crescimento que tinha traçado em dezembro do ano passado, entre os 2,5 e os 3,5 porcento.
O BCV explica a perspetiva de menor crescimento económico com "os desenvolvimentos macrofinanceiros recentes internos e internacionais, num contexto de aumento de incertezas".
-0- PANA CS/IZ 01julho2016
As contas nacionais trimestrais divulgadas pelo INE indicam que o PIB cabo-verdiano passou de 3,1 porcento, no último trimestre de 2015, para 5,8 porcento nos primeiros três meses deste ano, numa variação positiva de 2,7 porcento e que é o valor mais elevado em nove trimestres.
Esta evolução positiva ficou a dever-se, sobretudo, ao crescimento registado nas atividades de agricultura, alojamento e restauração, administração pública e impostos líquidos de subsídios.
As contribuições negativas mais significativas foram registadas nas atividades de construção, comércio e telecomunicações, notou o INE.
No primeiro trimestre do ano passado, o PIB era de 1,9 porcento, o quinto valor mais elevado em nove trimestres, depois do primeiro trimestre de 2014 (4,7%) e do quarto do mesmo ano (2,1%).
O PIB cabo-verdiano teve o seu valor mais baixo no terceiro trimestre de 2014, quando foi negativo (-0,6%), seguindo-se 0,02 porcento no segundo trimestre de 2015 e 0,8 porcento nos primeiros três meses do mesmo ano.
O Governo cabo-verdiano estima um crescimento da economia até 4,5 porcento do PIB, segundo a proposta de Orçamento de Estado, que prevê um montante global de 60 mil milhões de escudos (cerca de 544 milhões de euros).
De acordo com o Relatório da Política Monetária divulgado em abril pelo Banco de Cabo Verde (BCA), a economia cabo-verdiana deverá crescer este ano devido, entre outros fatores, ao arranque de importantes empreendimentos financiados pelos investimento direto estrangeiro, melhoria do balanço dos bancos e dos impactos das medidas de política monetária aplicadas desde maio de 2013.
Entretanto, o banco central reviu em baixa a estimativa de crescimento que tinha traçado em dezembro do ano passado, entre os 2,5 e os 3,5 porcento.
O BCV explica a perspetiva de menor crescimento económico com "os desenvolvimentos macrofinanceiros recentes internos e internacionais, num contexto de aumento de incertezas".
-0- PANA CS/IZ 01julho2016