PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAM suspende actividades na Somália por razões de segurança
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Programa Alimentar Mundial (PAM) anunciou terça-feira a suspensão das suas operações de socorros no sul da Somália devido à insegurança crescente na zona.
Num comunicado enviado à PANA terça-feira em Nova Iorque, o PAM indica que "ameaças crescentes e ataques contra as operações humanitárias e a imposição duma série de pedidos inaceitáveis por parte de grupos armados tornaram impossível a continuação da assistência a favor de mais dum milhão de pessoas necessitadas no sul da Somália".
"O PAM está profundamente preocupado pela amplidão da fome e dos sofrimentos entre as camadas mais vulneráveis devido a estes ataques desumanos e sem precedentes contra operações puramente humanitárias", prossegue o comunicado.
A agência das Nações Unidas adianta que os seus gabinetes em Wajid, Buale, Garbahre, Afmadow, Jiliband Belet Weyne, no sul da Somália, foram temporariamente encerrados, enquanto as reservas alimentares e o material foram transferidos.
O comunicado prossegue que o pessoal foi novamente desdobrado para zonas mais protegidas com vista a prosseguir as operações de assistência humanitária a favor dum número máximo de pessoas vulneráveis.
"A segurança do pessoal é capital para o PAM e os recentes ataques, as ameaças, a perseguição e os pedidos de pagamento dos grupos armados contrariaram a missão de ajuda humanitária e privaram-lhe da possibilidade de atingir um milhão de mulheres, crianças e outras camadas muito vulneráveis", refere a nota.
O PAM sublinha, contudo, que ele vai continuar a distribuir víveres no resto do país, incluindo a capital, Mogadíscio, "para atingir mais de dois terços das vítimas da fome que ele previu, ou seja um milhão e 800 mil pessoas".
Num comunicado enviado à PANA terça-feira em Nova Iorque, o PAM indica que "ameaças crescentes e ataques contra as operações humanitárias e a imposição duma série de pedidos inaceitáveis por parte de grupos armados tornaram impossível a continuação da assistência a favor de mais dum milhão de pessoas necessitadas no sul da Somália".
"O PAM está profundamente preocupado pela amplidão da fome e dos sofrimentos entre as camadas mais vulneráveis devido a estes ataques desumanos e sem precedentes contra operações puramente humanitárias", prossegue o comunicado.
A agência das Nações Unidas adianta que os seus gabinetes em Wajid, Buale, Garbahre, Afmadow, Jiliband Belet Weyne, no sul da Somália, foram temporariamente encerrados, enquanto as reservas alimentares e o material foram transferidos.
O comunicado prossegue que o pessoal foi novamente desdobrado para zonas mais protegidas com vista a prosseguir as operações de assistência humanitária a favor dum número máximo de pessoas vulneráveis.
"A segurança do pessoal é capital para o PAM e os recentes ataques, as ameaças, a perseguição e os pedidos de pagamento dos grupos armados contrariaram a missão de ajuda humanitária e privaram-lhe da possibilidade de atingir um milhão de mulheres, crianças e outras camadas muito vulneráveis", refere a nota.
O PAM sublinha, contudo, que ele vai continuar a distribuir víveres no resto do país, incluindo a capital, Mogadíscio, "para atingir mais de dois terços das vítimas da fome que ele previu, ou seja um milhão e 800 mil pessoas".