PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAM pede $ 10,2 milhões para assistência humanitária na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Programa Alimentar Mundial (PAM) precisa de 10 milhões e 200 mil dólares americanos para continuar o seu programa de assistência de emergência a favor de 415 mil pessoas na Mauritânia, durante o período que precede as colheitas, de junho a setembro, segundo uma declaração publicada quinta-feira.
"Já tivemos de reduzir as rações alimentares e os nossos domínios de intervenção de oito províncias para seis", refere o PAM na sua nota, lamentando estar agora confrontado com "a sombria perspetiva de suspender a totalidade das nossas atividades de assistência às populações locais vulneráveis a partir de setembro se a ajuda não vier a tempo".
De acordo com o mesmo documento, assinado pela diretora regional da agência onusina, Janne Suvanto, tal suspensão das atividades significa que 415 mil pessoas ficarão sem alimentos e assistência nem poderão ter acesso às atividades de luta contra a desnutrição.
Entre os beneficiários de assistência humanitária do PAM na Mauritânia, lembre-se, figuram 50 mil refugiados malianos afugentados do seu país pelo conflito do norte que eclodiu no início do ano de 2012.
A última avaliação feita pelo Governo mostra que 146 mil pessoas vivem uma situação de insegurança alimentar severa e quase 500 mil pessoas estão em risco de mergulhar numa insegurança alimentar grave durante o período que precede as colheitas, sublinha a nota.
O PAM representa a maior agência humanitária que luta contra a fome no mundo. Ele ajuda as comunidades a melhorar a segurança alimentar e a construir a resiliência.
-0- PANA SAS/BEH/IBA/FK/IZ 10junho2016
"Já tivemos de reduzir as rações alimentares e os nossos domínios de intervenção de oito províncias para seis", refere o PAM na sua nota, lamentando estar agora confrontado com "a sombria perspetiva de suspender a totalidade das nossas atividades de assistência às populações locais vulneráveis a partir de setembro se a ajuda não vier a tempo".
De acordo com o mesmo documento, assinado pela diretora regional da agência onusina, Janne Suvanto, tal suspensão das atividades significa que 415 mil pessoas ficarão sem alimentos e assistência nem poderão ter acesso às atividades de luta contra a desnutrição.
Entre os beneficiários de assistência humanitária do PAM na Mauritânia, lembre-se, figuram 50 mil refugiados malianos afugentados do seu país pelo conflito do norte que eclodiu no início do ano de 2012.
A última avaliação feita pelo Governo mostra que 146 mil pessoas vivem uma situação de insegurança alimentar severa e quase 500 mil pessoas estão em risco de mergulhar numa insegurança alimentar grave durante o período que precede as colheitas, sublinha a nota.
O PAM representa a maior agência humanitária que luta contra a fome no mundo. Ele ajuda as comunidades a melhorar a segurança alimentar e a construir a resiliência.
-0- PANA SAS/BEH/IBA/FK/IZ 10junho2016