PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAM lamenta situação de fome no Zimbabwe
Kigali, Rwanda (PANA) – Pelo menos dois milhões e 200 mil pessoas, ou seja, um indivíduo em cada quatro nas zonas rurais, precisarão de uma assistência alimentar até ao início de 2014 durante o período que precede as colheitas no Zimbabwe, lamentou terça-feira o Programa Alimentar Mundial (PAM), num comunicado transmitido à PANA em Kigali, capital rwandesa.
A agência onusina baseou-se num recente relatório do Comité de Avaliação da Vulnerabilidade no Zimbabwe (ZimVAC), que analisa os níveis nacionais de segurança alimentar, identificando ao mesmo tempo as zonas afetadas.
Lembrou que várias regiões, nomeadamente no sul do país, tiveram poucas colheitas e que as populações já tentam estender ao máximo os seus magros estoques alimentares.
Estes níveis elevados de insegurança alimentar podem ser imputados a vários fatores, dos quais as más condições climáticas, a indisponibilidade ou alta dos preços dos insumos agrícolas, tais como adubos e sementes, e as previsões altistas dos preços dos cereais por causa da má colheita de milho, segundo a mesma fonte.
Para ajudar as populações a resistir às secas e aos choques futuros, o PAM criou, desde o mês de junho de 2013, o programa "Alimentos/Dinheiro para Criação de Bens" nas zonas rurais daquele país da África Austral, de acordo com o PAM.
No âmbito deste programa, as comunidades vulneráveis recebem alimentos ou dinheiro contra a sua participação em projetos comunitários, como os destinados a construir sistemas de irrigação comunitários e poços.
-0- PANA TWA/TBM/CJB/DD 03set2013
A agência onusina baseou-se num recente relatório do Comité de Avaliação da Vulnerabilidade no Zimbabwe (ZimVAC), que analisa os níveis nacionais de segurança alimentar, identificando ao mesmo tempo as zonas afetadas.
Lembrou que várias regiões, nomeadamente no sul do país, tiveram poucas colheitas e que as populações já tentam estender ao máximo os seus magros estoques alimentares.
Estes níveis elevados de insegurança alimentar podem ser imputados a vários fatores, dos quais as más condições climáticas, a indisponibilidade ou alta dos preços dos insumos agrícolas, tais como adubos e sementes, e as previsões altistas dos preços dos cereais por causa da má colheita de milho, segundo a mesma fonte.
Para ajudar as populações a resistir às secas e aos choques futuros, o PAM criou, desde o mês de junho de 2013, o programa "Alimentos/Dinheiro para Criação de Bens" nas zonas rurais daquele país da África Austral, de acordo com o PAM.
No âmbito deste programa, as comunidades vulneráveis recebem alimentos ou dinheiro contra a sua participação em projetos comunitários, como os destinados a construir sistemas de irrigação comunitários e poços.
-0- PANA TWA/TBM/CJB/DD 03set2013