PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAM estima desnutrição crónica em 58% da população no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) - Pelo menos 58 porcento da população burundesa sofre de desnutrição crónica por falta de alimento de qualidade e em quantidade suficiente disponível, soube-se terça-feira junto da representação do Programa Alimentar Mundial (PAM).
Durante os últimos anos, as comunidades sofreram, em quase todos os continentes, efeitos devastadores da alta dos preços de produtos alimentares, das catástrofes naturais, de emergências ligadas aos choques climáticos e aos conflitos, que contribuíram para exacerbar a fome e a pobreza, lê-se num comunicado de imprensa que o PAM divulgou terça-feira por ocasião do Dia Mundial da Alimentação.
No caso do Burundi, a agência especializada do sistema das Nações Unidas eforça-se por apoiar as pessoas mais vulneráveis à insegurança alimentar, indica a mesma fonte.
«Apoiamos também o desenvolvimento sustentável através da implementação de programas que se inscrevem na Visão de 2025 e no novo Quadro Estratégico de Luta Contra a Pobreza do Burundi», prossegue o comunicado do PAM.
A «Visão» tenciona fazer do Burundi um país de "leite e mel", sem fome nem miséria, gozando de um nível socioeconómico mais elevado até 2025.
O Quadro Estratégico de Crescimento e de Luta Contra a Pobreza (CSLP) é uma outra ambiciosa política governamental que pretende amarrar o Burundi à órbita de um desenvolvimento sustentável de médio prazo.
Enquanto isso, o PAM vai continuar a apoiar o Governo burundês nos seus esforços visando atingir também o objetivo da "Educação Para Todos", generalizando as cantinas escolares nas zonas de insegurança alimentar, para grupos mais vulneráveis como as mulheres grávidas e as mães que amamentam, bem como para as crianças com menos de cinco anos que frequentam os centros de Saúde, prossegue o comunicado de imprensa.
As pessoas portadoras do HIV/Sida, que estão sob antirretrovirais, contam também com a assistência alimentar do PAM no Burundi para aumentar as chances de sucesso do tratamento.
-0- PANA FB/AAS/IBA/CJB/IZ 16out2012
Durante os últimos anos, as comunidades sofreram, em quase todos os continentes, efeitos devastadores da alta dos preços de produtos alimentares, das catástrofes naturais, de emergências ligadas aos choques climáticos e aos conflitos, que contribuíram para exacerbar a fome e a pobreza, lê-se num comunicado de imprensa que o PAM divulgou terça-feira por ocasião do Dia Mundial da Alimentação.
No caso do Burundi, a agência especializada do sistema das Nações Unidas eforça-se por apoiar as pessoas mais vulneráveis à insegurança alimentar, indica a mesma fonte.
«Apoiamos também o desenvolvimento sustentável através da implementação de programas que se inscrevem na Visão de 2025 e no novo Quadro Estratégico de Luta Contra a Pobreza do Burundi», prossegue o comunicado do PAM.
A «Visão» tenciona fazer do Burundi um país de "leite e mel", sem fome nem miséria, gozando de um nível socioeconómico mais elevado até 2025.
O Quadro Estratégico de Crescimento e de Luta Contra a Pobreza (CSLP) é uma outra ambiciosa política governamental que pretende amarrar o Burundi à órbita de um desenvolvimento sustentável de médio prazo.
Enquanto isso, o PAM vai continuar a apoiar o Governo burundês nos seus esforços visando atingir também o objetivo da "Educação Para Todos", generalizando as cantinas escolares nas zonas de insegurança alimentar, para grupos mais vulneráveis como as mulheres grávidas e as mães que amamentam, bem como para as crianças com menos de cinco anos que frequentam os centros de Saúde, prossegue o comunicado de imprensa.
As pessoas portadoras do HIV/Sida, que estão sob antirretrovirais, contam também com a assistência alimentar do PAM no Burundi para aumentar as chances de sucesso do tratamento.
-0- PANA FB/AAS/IBA/CJB/IZ 16out2012