PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ossadas e pedaços de tecidos encontrados em suposto túmulo de Thomas Sankara
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - A operação de exumação dos corpos de Thomas Sankara e dos seus 12 companheiros assassinados em 1987, durante um golpe de Estado que levou Blaise Compaoré ao poder, permitiu terça-feira encontrar ossadas e pedaços de tecidos no suposto tumúlo do antigo Presidente burkinabe.
"Encontrou-se evidentemente os (seus) restos. Ossadas e roupas que são pedaços de tecidos", confiou Bénewendé Sankara, um dos advogados da família do pai da revolução burkinabe, acrescentando que "é o que se constata atualmente".
A exumação liderda por três médicos, um francês e dois burkinabes, permitirá saber, graças a testes ADN, se se trata efetivamente do corpo do Presidente Sankara.
Segundo o advogado Sankara, que não tem nenhum laço familiar com o capitão Thomas Sankara, será difícil nesta fase ter todos os pormenores, e que "os peritos vão fazer um trabalho de perícia para produzir um relatório".
A exumação dos restos mortais do antigo Presidene burkinabe, Thomas Sankara, e dos seus 12 outros companheiros começou, segunda-feira, no cemitério de Dangoen, no leste da cidade capital burkinabe sob alta vigilância policial.
Thomas Sankara encarnou e dirigiu a revolução burkinabe de 4 de agosto de 1983 até ao seu assassinato com 12 outras pessoas durante um golpe de Estado que conduziu ao poder Blaise Compaoré, a 15 de outubro de 1987, e que governou o país durante 27 anos.
A Justiça burkinabe sob o regime Compaoré teve dificuldade para decidir favoravelmente sobre a exumação. A família Sankara informou o Tribunal Africano dos Direitos Humanos, que ordenou em vão, em 2008, que o Governo do Burkina Faso autorizasse a operação.
Em março passado, o Governo interino que dirige o país desde a destituição de Blaise Compaoré, em outubro passado, autorizou finalmente a exumação do corpo de Thomas Sankara com o objetivo de o identificar formalmente.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/IZ 27maio2015
"Encontrou-se evidentemente os (seus) restos. Ossadas e roupas que são pedaços de tecidos", confiou Bénewendé Sankara, um dos advogados da família do pai da revolução burkinabe, acrescentando que "é o que se constata atualmente".
A exumação liderda por três médicos, um francês e dois burkinabes, permitirá saber, graças a testes ADN, se se trata efetivamente do corpo do Presidente Sankara.
Segundo o advogado Sankara, que não tem nenhum laço familiar com o capitão Thomas Sankara, será difícil nesta fase ter todos os pormenores, e que "os peritos vão fazer um trabalho de perícia para produzir um relatório".
A exumação dos restos mortais do antigo Presidene burkinabe, Thomas Sankara, e dos seus 12 outros companheiros começou, segunda-feira, no cemitério de Dangoen, no leste da cidade capital burkinabe sob alta vigilância policial.
Thomas Sankara encarnou e dirigiu a revolução burkinabe de 4 de agosto de 1983 até ao seu assassinato com 12 outras pessoas durante um golpe de Estado que conduziu ao poder Blaise Compaoré, a 15 de outubro de 1987, e que governou o país durante 27 anos.
A Justiça burkinabe sob o regime Compaoré teve dificuldade para decidir favoravelmente sobre a exumação. A família Sankara informou o Tribunal Africano dos Direitos Humanos, que ordenou em vão, em 2008, que o Governo do Burkina Faso autorizasse a operação.
Em março passado, o Governo interino que dirige o país desde a destituição de Blaise Compaoré, em outubro passado, autorizou finalmente a exumação do corpo de Thomas Sankara com o objetivo de o identificar formalmente.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/IZ 27maio2015