PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Organizações humanitárias preocupadas com insegurança crescente em Kivu-Norte na RDC
Kinshasa , RD Congo (PANA) – As organizações humanitárias que operam em Kivu-Norte (leste da República Democrática do Congo, RDC) estão preocupadas com a insegurança crescente que mina o seu acesso às populações vulneráveis, indicou quarta-feira o porta-voz da Equipa Local das Nações Unidas, Joseph Poto Poto.
Segundo Poto Poto, os atores humanitários estão cada vez mais preocupados com o impacto negativo que esta insegurança crescente pode ter sobre quase um milhão e 600 mil pessoas vulneráveis que precisam duma assistência humanitária na província de Kivu-Norte incluindo as 780 mil pessoas deslocadas, das quais 80 porcento são mulheres e crianças.
As organizações afirmam que, se nada for feito para melhorar o acesso humanitário, haverá consequências sobre as populações vulneráveis, pois, sublinham os organismos de caridade, a sua capacidade de resposta se encontra afetada.
« Os ataques contra os humanitários são inadmissíveis e devem ser condenados ao mais alto nível. Não podemos estar silenciosos face a este fenómeno que pode alargar-se a outras províncias da RDC”, declarou o porta-voz do Fórum das Organizações não Governamentais Internacionais em Kivu-Norte.
Desde 2015, sublinhou Poto Poto, observa-se um aumento preocupante dos ataques contra os agentes humanitários. Em Kivu-Norte, 31 trabalhadores humanitários foram raptados em 2015, ou seja, cinco vezes mais do que em 2014.
Desde o início do ano de 2016, pelo menos 11 trabalhadores humanitários foram raptados.
A 6 de maio último, um trabalhador humanitário morreu vítima de fogo cruzado de grupos armados. Kivu-Norte é a província mais afetada pelos incidentes contra o pessoal humanitário, mas exitem inquietudes de ver esta violência progagar-se a oturas províncias.
-0- PANA KON/BEH/IBA/FK/IZ 9junho2016
Segundo Poto Poto, os atores humanitários estão cada vez mais preocupados com o impacto negativo que esta insegurança crescente pode ter sobre quase um milhão e 600 mil pessoas vulneráveis que precisam duma assistência humanitária na província de Kivu-Norte incluindo as 780 mil pessoas deslocadas, das quais 80 porcento são mulheres e crianças.
As organizações afirmam que, se nada for feito para melhorar o acesso humanitário, haverá consequências sobre as populações vulneráveis, pois, sublinham os organismos de caridade, a sua capacidade de resposta se encontra afetada.
« Os ataques contra os humanitários são inadmissíveis e devem ser condenados ao mais alto nível. Não podemos estar silenciosos face a este fenómeno que pode alargar-se a outras províncias da RDC”, declarou o porta-voz do Fórum das Organizações não Governamentais Internacionais em Kivu-Norte.
Desde 2015, sublinhou Poto Poto, observa-se um aumento preocupante dos ataques contra os agentes humanitários. Em Kivu-Norte, 31 trabalhadores humanitários foram raptados em 2015, ou seja, cinco vezes mais do que em 2014.
Desde o início do ano de 2016, pelo menos 11 trabalhadores humanitários foram raptados.
A 6 de maio último, um trabalhador humanitário morreu vítima de fogo cruzado de grupos armados. Kivu-Norte é a província mais afetada pelos incidentes contra o pessoal humanitário, mas exitem inquietudes de ver esta violência progagar-se a oturas províncias.
-0- PANA KON/BEH/IBA/FK/IZ 9junho2016
