PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Organizações de direitos humanos denunciam anarquia na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – As organizações dos direitos humanos líbias advertiram segunda-feira da situação de anarquia prevalecente no país na sequência dos atos de violência armada, de raptos e de assassinatos registados nos últimos dias na Líbia.
A Organização das Liberdades para o Desenvolvimento e Direitos Humanos e a Associação de Vigilância dos Direitos Humanos na Líbia exprimem num comunicado comum a sua grande preocupação face aos acontecimentos no país neste período de transição que elas consideram como de grandes perigos.
« Os acontecimentos ocorridos recentemente, marcados por violações flagrantes dos direitos humanos, explosões criminais, raptos, assassinatos e massacres sem razões, todos eles atos cruéis, combinados com a fraqueza do Estado para fazer face a esta situação influíram no processo de construção do Estado e na transição democrática ao qual a comunidade internacional deu o seu apoio ao lado do povo líbio na sua luta contra o aparelho militar e os seus responsáveis », indica o comunicado.
As duas organizações apelam « aos homens de tropas, aos oficiais e aos ex-rebeldes para evitar agir como os que buscam mergulhar o país na anarquia e em distúrbios com fins sem honras ».
Por outro lado, os signatários do comunicado instam «os ativistas da sociedade civil, as componentes da sociedade líbia e os líderes políticos a apoiar a legalidade e a combater as violações dos direitos humanos ao condenar a tortura, a violência e o ódio ».
O comunicado responsabiliza o Governo pela proteção dos cidadãos e pela defesa dos interesses da Líbia.
A nota sublinha igualmente a importância para as organizações da sociedade civil e os líderes de opinião de coordenar, cooperar e conjugar os seus esforços para resolver as crises por meios pacíficos.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/TON 23julho2013
A Organização das Liberdades para o Desenvolvimento e Direitos Humanos e a Associação de Vigilância dos Direitos Humanos na Líbia exprimem num comunicado comum a sua grande preocupação face aos acontecimentos no país neste período de transição que elas consideram como de grandes perigos.
« Os acontecimentos ocorridos recentemente, marcados por violações flagrantes dos direitos humanos, explosões criminais, raptos, assassinatos e massacres sem razões, todos eles atos cruéis, combinados com a fraqueza do Estado para fazer face a esta situação influíram no processo de construção do Estado e na transição democrática ao qual a comunidade internacional deu o seu apoio ao lado do povo líbio na sua luta contra o aparelho militar e os seus responsáveis », indica o comunicado.
As duas organizações apelam « aos homens de tropas, aos oficiais e aos ex-rebeldes para evitar agir como os que buscam mergulhar o país na anarquia e em distúrbios com fins sem honras ».
Por outro lado, os signatários do comunicado instam «os ativistas da sociedade civil, as componentes da sociedade líbia e os líderes políticos a apoiar a legalidade e a combater as violações dos direitos humanos ao condenar a tortura, a violência e o ódio ».
O comunicado responsabiliza o Governo pela proteção dos cidadãos e pela defesa dos interesses da Líbia.
A nota sublinha igualmente a importância para as organizações da sociedade civil e os líderes de opinião de coordenar, cooperar e conjugar os seus esforços para resolver as crises por meios pacíficos.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/TON 23julho2013