PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Orçamento de Estado santomense vai ao Parlamento em março próximo, diz primeiro-ministro
São Tomé, São Tomé e Príncipe-(PANA) - O primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, prometeu entregar, em finais de março próximo, a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) à Assembleia Nacional para aprovação, soube a PANA de fonte oficial em São Tomé.
“O orçamento vai ser votado no final do primeiro trimestre de 2015. Restarão nove meses e nós sabemos que a mobilização vai ser difícil”, declarou Patrice Trovoada à imprensa na vila de Santa Catarina, ao norte de ilha de São Tomé e Príncipe onde iniciou visitas de auscultação.
O chefe do Executivo reuniu-se com o poder autárquico, com lideres comunitários e a população e com residentes.
Com realização deste exercício, o chefe do Executivo santomense disse que “não se pode pensar que nos vamos mobilizar dinheiro quando, nos outros países, os orçamentos de 2015 já foram votados em setembro ou outubro de 2014”.
Patrice Trovoada reconheceu que a conjuntura financeira mundial vai obrigar o Estado santomense, que depende em quase noventa porcento das ajudas externas, a fazer melhor gestão das ajudas que lhe forem prestadas para a execução do seu programa.
“Há correções que nos próprios temos que fazer, a comunidade internacional terá muita dificuldade em contribuir. Temos que fazer um orçamento que toque na realidade das pessoas, um orçamento que vá ao essencial, mas que se preocupe com outras coisas que seja uma melhor gestão das finanças publicas”, assegurou.
Ciente de um ano de dificuldades, Patrice Trovoada anunciou que "2015 será de aperto. Nós sabemos que o nosso país tem sido muito mal governado que nas nossas finanças publicas tem muita injustiça, muito esquema e muitas situações de desigualdade".
O primeiro-ministro santomense afirmou que irá combater a corrupção.
"Iremos fazer cortes nas despesas que não forem necessárias. Temos que atacar o problema que é a corrupção ao nível das instituições do Estado”, alertou o também filho do ex-Presidente de São Tomé e Príncipe, Miguel Trovoada (de 1995 a 2001 e de 1991 a 1995).
Também mencionou a desvalorização da moeda estrangeira que se refletem de forma negativa no comportamento da economia nacional.
“O euro está ao seu nível mais baixo em relação ao dólar, e nós estamos com uma moeda ancorada no euro. Então é preciso saber que a situação está difícil”, avisou.
-0- PANA RMG/DD 08jan2015
“O orçamento vai ser votado no final do primeiro trimestre de 2015. Restarão nove meses e nós sabemos que a mobilização vai ser difícil”, declarou Patrice Trovoada à imprensa na vila de Santa Catarina, ao norte de ilha de São Tomé e Príncipe onde iniciou visitas de auscultação.
O chefe do Executivo reuniu-se com o poder autárquico, com lideres comunitários e a população e com residentes.
Com realização deste exercício, o chefe do Executivo santomense disse que “não se pode pensar que nos vamos mobilizar dinheiro quando, nos outros países, os orçamentos de 2015 já foram votados em setembro ou outubro de 2014”.
Patrice Trovoada reconheceu que a conjuntura financeira mundial vai obrigar o Estado santomense, que depende em quase noventa porcento das ajudas externas, a fazer melhor gestão das ajudas que lhe forem prestadas para a execução do seu programa.
“Há correções que nos próprios temos que fazer, a comunidade internacional terá muita dificuldade em contribuir. Temos que fazer um orçamento que toque na realidade das pessoas, um orçamento que vá ao essencial, mas que se preocupe com outras coisas que seja uma melhor gestão das finanças publicas”, assegurou.
Ciente de um ano de dificuldades, Patrice Trovoada anunciou que "2015 será de aperto. Nós sabemos que o nosso país tem sido muito mal governado que nas nossas finanças publicas tem muita injustiça, muito esquema e muitas situações de desigualdade".
O primeiro-ministro santomense afirmou que irá combater a corrupção.
"Iremos fazer cortes nas despesas que não forem necessárias. Temos que atacar o problema que é a corrupção ao nível das instituições do Estado”, alertou o também filho do ex-Presidente de São Tomé e Príncipe, Miguel Trovoada (de 1995 a 2001 e de 1991 a 1995).
Também mencionou a desvalorização da moeda estrangeira que se refletem de forma negativa no comportamento da economia nacional.
“O euro está ao seu nível mais baixo em relação ao dólar, e nós estamos com uma moeda ancorada no euro. Então é preciso saber que a situação está difícil”, avisou.
-0- PANA RMG/DD 08jan2015