PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposoção adia grande manifestação para 26 de janeiro no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A Coligação dos 14 partidos políticos da oposição togolesa (C14) adiou para 26 de janeiro corrente as manifestações inicialmente previstas para 12 do mesmo mês, "para lhes dar um caráter nacional", soube a PANA de fonte partidária sábado, em Lomé.
"A coligação organiza esta manifestação de carárter nacional. Por conseguinte, adia a manifestação prevista para sábado, 12 de janeiro de 2019, em Lomé e nas cidades do interior do país, para sábado 26 de janeiro de 2019", indica um comunicado da coligação.
Durante a semana, o Ministério da Administração Nacional proibiu as manifestações previstas no interior do país, porque "a coligação anunciou só a organização das manifestações no interior do país, sem revelar nem as cidades abrangidas, nem os itinerários correspondentes".
A oposição, que deseja dar uma importância às suas manifestações, as primeiras desde o escrutínio legislativo de 20 de dezembro último que qualifica de "golpe de força eleitoral", preferiu o adiamento.
Fustiga esta interdição das manifestações no interior do país "sem concertação prévia à C14", denunciando a "arbitrariedade".
Por essas manifestações, sublinha-se, a oposição pretende denunciar "o golpe de força eleitoral" que permitiu a eleição de novos deputados à Assembleia Nacional.
Boicotou o escrutínio, denunciando o seu caráter não democrático e a ausência de reformas institucionais e constitucionais antes da sua organização.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/MAR/IZ 13jan2019
"A coligação organiza esta manifestação de carárter nacional. Por conseguinte, adia a manifestação prevista para sábado, 12 de janeiro de 2019, em Lomé e nas cidades do interior do país, para sábado 26 de janeiro de 2019", indica um comunicado da coligação.
Durante a semana, o Ministério da Administração Nacional proibiu as manifestações previstas no interior do país, porque "a coligação anunciou só a organização das manifestações no interior do país, sem revelar nem as cidades abrangidas, nem os itinerários correspondentes".
A oposição, que deseja dar uma importância às suas manifestações, as primeiras desde o escrutínio legislativo de 20 de dezembro último que qualifica de "golpe de força eleitoral", preferiu o adiamento.
Fustiga esta interdição das manifestações no interior do país "sem concertação prévia à C14", denunciando a "arbitrariedade".
Por essas manifestações, sublinha-se, a oposição pretende denunciar "o golpe de força eleitoral" que permitiu a eleição de novos deputados à Assembleia Nacional.
Boicotou o escrutínio, denunciando o seu caráter não democrático e a ausência de reformas institucionais e constitucionais antes da sua organização.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/MAR/IZ 13jan2019