PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Opositor camaronês condenado a 6 meses de prisão por rebelião
Douala, Camarões (PANA) - O opositor camaronês Parfait Camille Mboua Massock ma Batalon, alcunhado "Combattant Mboua Massock", foi condenado com um camarada seu a seis meses de prisão por "rebelião simples" num caso que o opõe ao Estado dos Camarões.
Os dois companheiros foram detidos na prisão central de Douala depois de um mandado de prisão. Eles recusaram-se a pagar uma multa de montante de 120 mil francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 530 francos CFA).
No entanto, Parfait ma Batalon, líder do partido político Nova Dinâmica Africana (NODYNA), denunciou o caráter "ilegal" do julgamento.
A 11 de junho último, Parfait Mboua Massock e o seu companheiro, identificado como Yonn, foram detidos no bairro administrativo Bonanjo, em Douala, quando distribuíam brochuras em apoio aos condutores de mototáxis, denominados "Bendskineurs", a quem as autoridades administrativas tinham proibido a circulação em alguns bairros da metrópole económica.
Eles tinha sido libertados e compareceram livres até segunda-feira.
Não é a primeira vez que o Combattant Mboua Massock está em conflito aberto com o Estado dos Camarões. Ele tem um processo em curso no tribunal de grande instância de Douala por "vandalismo", "destruição de bens públicos" por ter sido surpreendido a destruir a estátua do general Leclerc, próximo do local onde os alemães perderam Douala Manga Bell.
O Combattant Mboua Massock exige do Estado a retirada dos monumentos dos colonos presentes nos Camarões para os substituir por outros dos heróis nacionais ainda banidos e ou no anonimato.
Por causa das suas reivindicações anteriores, ele era geralmente deportado e abandonado na floresta, a mais de 200 quilómetros de Douala.
Ele criou "Cidadas Mortas" e "Rebelião Moral", movimentos que quase levaram à destituição do regime do Presidente Paul Biya nos anos 90.
-0- PANA NNM/AAS/SOC/MAR/TON 23out2012
Os dois companheiros foram detidos na prisão central de Douala depois de um mandado de prisão. Eles recusaram-se a pagar uma multa de montante de 120 mil francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 530 francos CFA).
No entanto, Parfait ma Batalon, líder do partido político Nova Dinâmica Africana (NODYNA), denunciou o caráter "ilegal" do julgamento.
A 11 de junho último, Parfait Mboua Massock e o seu companheiro, identificado como Yonn, foram detidos no bairro administrativo Bonanjo, em Douala, quando distribuíam brochuras em apoio aos condutores de mototáxis, denominados "Bendskineurs", a quem as autoridades administrativas tinham proibido a circulação em alguns bairros da metrópole económica.
Eles tinha sido libertados e compareceram livres até segunda-feira.
Não é a primeira vez que o Combattant Mboua Massock está em conflito aberto com o Estado dos Camarões. Ele tem um processo em curso no tribunal de grande instância de Douala por "vandalismo", "destruição de bens públicos" por ter sido surpreendido a destruir a estátua do general Leclerc, próximo do local onde os alemães perderam Douala Manga Bell.
O Combattant Mboua Massock exige do Estado a retirada dos monumentos dos colonos presentes nos Camarões para os substituir por outros dos heróis nacionais ainda banidos e ou no anonimato.
Por causa das suas reivindicações anteriores, ele era geralmente deportado e abandonado na floresta, a mais de 200 quilómetros de Douala.
Ele criou "Cidadas Mortas" e "Rebelião Moral", movimentos que quase levaram à destituição do regime do Presidente Paul Biya nos anos 90.
-0- PANA NNM/AAS/SOC/MAR/TON 23out2012