PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Opositor Moise Katumbi promete estabelecer Estado de direito na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) – O antigo governador de Katanga /extremo sudeste) e opositor, Moise Katumbi, compriometeu-se a estabelecer com todas as forças sociais e políticas de progresso, um verdadeiro Estado de direito na República Democrática do Congo (RDC).
Numa declaração quarta-feira em Lubumbashi, capital de Haut-Katanga e transmitida quinta-feira à PANA, Katumbi confirmou a sua candidattura às eleições presidenciais previstas, segundo a Constituição, para finais de novembro de 2016 na RD Congo.
Agradeceu três movimentos da oposição, designadamente o G7, o Coletivo de Nacionalistas da Alternância para a República 2016, por o terem escolhido como o seu candidato ao referido escrutínio.
« Agradeço sinceramente a estes movimentos políticos, bem como todas as associações saídas da sociedade civil a confiança que me testemunham. Aceito com humildade esta pesada responsabilidade”, sublinhou o opositor.
Segundo ele, neste escrutínio presidencial de uma volta só, a designação dum candidato comum da oposição é um grande objetivo, para aumentar as oportunidades de êxito eleitoral e garantir a alterância política no cimo do Estado.
Katumbi revelou igualmente ter trabalhado, desde a sua demissão em setembro de 2015, na elaboração dum projeto de sociedade comum com todas as forças políticas e sociais que militam pela mudança.
“Para finalizar este projeto, vou iniciar nos próximos dias uma digressão nacional por todo território do Congo », anunciou.
Negociações com outras associações e personalidades políticas serão levadas a cabo neste sentido, sublinhou.
«Convido os meus compatriotas amantes da paz, liberdade e progressos a juntarem-se a nòs nesta luta para uma vitória certa”, disse Moise Katumbi, antes de deplorar a perseguição policial e judicial, bem como a calúnia de que são vítimas opositores na imprensa de Estado , nomeadamente a rádio e televisão.
Katumbi é acusado de ter recorrido a mercenários, acusação sobre a qual o ministro da Justiça da RD Congo, Alexis Thambwe Mwamba, declarou a 4 de maio ter ordenado a abertura um inquérito.
Segundo o ministro Thambwe, cerca de 12 ex-militares americanos presentes em Katanga apoiariam Katumbi.
-0- PANA KON/BEH/IBA/MAR/DD 06maio2016
Numa declaração quarta-feira em Lubumbashi, capital de Haut-Katanga e transmitida quinta-feira à PANA, Katumbi confirmou a sua candidattura às eleições presidenciais previstas, segundo a Constituição, para finais de novembro de 2016 na RD Congo.
Agradeceu três movimentos da oposição, designadamente o G7, o Coletivo de Nacionalistas da Alternância para a República 2016, por o terem escolhido como o seu candidato ao referido escrutínio.
« Agradeço sinceramente a estes movimentos políticos, bem como todas as associações saídas da sociedade civil a confiança que me testemunham. Aceito com humildade esta pesada responsabilidade”, sublinhou o opositor.
Segundo ele, neste escrutínio presidencial de uma volta só, a designação dum candidato comum da oposição é um grande objetivo, para aumentar as oportunidades de êxito eleitoral e garantir a alterância política no cimo do Estado.
Katumbi revelou igualmente ter trabalhado, desde a sua demissão em setembro de 2015, na elaboração dum projeto de sociedade comum com todas as forças políticas e sociais que militam pela mudança.
“Para finalizar este projeto, vou iniciar nos próximos dias uma digressão nacional por todo território do Congo », anunciou.
Negociações com outras associações e personalidades políticas serão levadas a cabo neste sentido, sublinhou.
«Convido os meus compatriotas amantes da paz, liberdade e progressos a juntarem-se a nòs nesta luta para uma vitória certa”, disse Moise Katumbi, antes de deplorar a perseguição policial e judicial, bem como a calúnia de que são vítimas opositores na imprensa de Estado , nomeadamente a rádio e televisão.
Katumbi é acusado de ter recorrido a mercenários, acusação sobre a qual o ministro da Justiça da RD Congo, Alexis Thambwe Mwamba, declarou a 4 de maio ter ordenado a abertura um inquérito.
Segundo o ministro Thambwe, cerca de 12 ex-militares americanos presentes em Katanga apoiariam Katumbi.
-0- PANA KON/BEH/IBA/MAR/DD 06maio2016