PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição volta às ruas no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A oposição togolesa decidiu sair novamente às ruas de 16 a 18 deste mês em todo o território nacional, soube esta segunda-feira a PANA de fontes próximas da coligação das 14 formações políticas que levam a cabo desde agosto passado uma luta contra o regime instituído.
A oposição parece motivada pelo êxito das manifestações de 7 a 9 de novembro corrente, exigindo o regresso à Constituição de 1992, o voto dos Togoleses da diáspora e a abertura das instituições da república concentradas nas mãos do partido no poder.
As novas manifestações estão programadas, apesar do apelo para o diálogo do Presidente Faure Gnassingbé, e algumas medidas de apaziguamento tomadas, a 7 de novembro, nomeadamente, a libertação de 42 militantes da oposição detidos, a entrega aos proprietários das motos apreendidas no local de manifestações e o levantamento do controlo judicial do chefe de fila da oposição, Jean Pierre Fabre.
Na semana passada, apesar destas medidas, as manifestações intensificaram-se, mesmo nas cidades recuadas do país.
Sábado, a cidade de Dapaong, próxima do Burkina Faso, no norte do país, organizou por seu turno uma gigantesca manifestação pelos mesmos motivos ligados às reformas.
A questão das reformas envenena a vida sociopolítica do Togo desde 19 de agosto, com vários partidos políticos da oposição a formar uma coligação de 14 formações políticas para exigir o regresso à Constituição de 1992 que, segundo elas, garante as condições duma boa prática democrática e instituições republicanas.
Desde então, 15 pessoas morreram das quais elementos das forças da ordem e crianças.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/IZ 13nov2017
A oposição parece motivada pelo êxito das manifestações de 7 a 9 de novembro corrente, exigindo o regresso à Constituição de 1992, o voto dos Togoleses da diáspora e a abertura das instituições da república concentradas nas mãos do partido no poder.
As novas manifestações estão programadas, apesar do apelo para o diálogo do Presidente Faure Gnassingbé, e algumas medidas de apaziguamento tomadas, a 7 de novembro, nomeadamente, a libertação de 42 militantes da oposição detidos, a entrega aos proprietários das motos apreendidas no local de manifestações e o levantamento do controlo judicial do chefe de fila da oposição, Jean Pierre Fabre.
Na semana passada, apesar destas medidas, as manifestações intensificaram-se, mesmo nas cidades recuadas do país.
Sábado, a cidade de Dapaong, próxima do Burkina Faso, no norte do país, organizou por seu turno uma gigantesca manifestação pelos mesmos motivos ligados às reformas.
A questão das reformas envenena a vida sociopolítica do Togo desde 19 de agosto, com vários partidos políticos da oposição a formar uma coligação de 14 formações políticas para exigir o regresso à Constituição de 1992 que, segundo elas, garante as condições duma boa prática democrática e instituições republicanas.
Desde então, 15 pessoas morreram das quais elementos das forças da ordem e crianças.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/IZ 13nov2017