PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição togolesa organiza grande manifestação em Lomé
Lomé, Togo (PANA) - A oposição togolesa agrupada no seio do Coletivo "Salvemos o Togo" (CST) e da Coligação Arco Íris convocou uma manifestação para esta sexta-feira diante do Palácio de Justiça de Lomé para protestar contra as "injustiças" do poder instituído, indica um comunicado comum chegado quinta-feira na PANA.
Segundo o comunicado, os dois agrupamentos de partidos políticos da oposição convidam os Togoleses a sair à rua para exigir a libertação do ex-oficial da Gendarmaria, Olivier Poko Amah, detido na prisão de Mango (norte do país), a 27 de maio último, depois de uma entrevista concedida a uma rádio privada em Lomé, julgada de incitação do Exército à revolta.
Pretende-se exigir igualmente a libertação de Abass Kaboua, presidente do Movimento dos Republicanos Centristas (MRC), enviado para a prisão de Noste, cerca de 100 quilómetros ao norte de Lomé, a 29 de maio último, por declarações alegadamente incompatíveis com o seu estatuto de inculpado em liberdade provisória no caso dos incêndios dos mercados.
Também é reclamada a libertação "imediata e incondicional" de todos os militantes arbitrariamente detidos e presos no país, o pagamento de subsídios, bolsas, salários e subvenções aos estudantes, aos funcionários e aos reformados, bem como o fim da "instrumentalização" da Justiça, o fim da impunidade e a mudança democrática no Togo.
Desde o ano passado, a oposição exige, através de manifestações públicas, mais justiça e o fim da impunidade das reformas institucionais e constitucionais antes das eleições legislativas e locais previstas para julho próximo.
-0- PANA FAA/AAS/SOC/MAR/IZ 07junho2013
Segundo o comunicado, os dois agrupamentos de partidos políticos da oposição convidam os Togoleses a sair à rua para exigir a libertação do ex-oficial da Gendarmaria, Olivier Poko Amah, detido na prisão de Mango (norte do país), a 27 de maio último, depois de uma entrevista concedida a uma rádio privada em Lomé, julgada de incitação do Exército à revolta.
Pretende-se exigir igualmente a libertação de Abass Kaboua, presidente do Movimento dos Republicanos Centristas (MRC), enviado para a prisão de Noste, cerca de 100 quilómetros ao norte de Lomé, a 29 de maio último, por declarações alegadamente incompatíveis com o seu estatuto de inculpado em liberdade provisória no caso dos incêndios dos mercados.
Também é reclamada a libertação "imediata e incondicional" de todos os militantes arbitrariamente detidos e presos no país, o pagamento de subsídios, bolsas, salários e subvenções aos estudantes, aos funcionários e aos reformados, bem como o fim da "instrumentalização" da Justiça, o fim da impunidade e a mudança democrática no Togo.
Desde o ano passado, a oposição exige, através de manifestações públicas, mais justiça e o fim da impunidade das reformas institucionais e constitucionais antes das eleições legislativas e locais previstas para julho próximo.
-0- PANA FAA/AAS/SOC/MAR/IZ 07junho2013