PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição togolesa exige reformas e demissão de Presidente Faure Gnassingbé
Lomé, Togo (PANA) – A oposição togolesa mobilizou quarta-feira em Lomé e em várias cidades do interior do país, grandes multidões para reclamar pelo regresso à constituição de 1992 ou pela demissão do atual chefe de Estado, Faure Essozimna Ganssingbé, constatou-se em Lomé.
« Nós sabemos como fazer-lhe (Faure) partir », martelou Jean-Pierre Fabre, o líder da oposição, deplorando que o poder tenha esperado até à véspera da manifestação para anunciar um anteprojeto de lei que visa modificar três artigos chaves da constituição relativos à limitação do mandato presidencial e ao modo de escrutínio.
Para Fabre, o povo está cansado das manobras dilatórias e este anteprojeto de lei chega muito tarde.
« Nós queremos obter o que nós pedimos senão vamos continuar a mobilizar o povo », afirmou, do seu lado, Dodji Apévon, presidente da Força Democrática para a República (FDR).
« Estaremos na rua até que as coisas progridam », afirma Gerry Taama, presidente do Novo Engajamento Togolês (NET).
O presidente do Partido Nacional Pan-africano (PNP), Tikpi Atchadam, cuja formação organizou as manifestações de 19 de agosto último que desencadearam uma série de protestos, tendo em conta a multidão da quarta-feira, disse pensar que "estamos perto da meta”.
A manifestação da quarta-feira em Lomé e no interior do país mobilizou grandes multidões que tinham à sua frente líderes da oposição, todos unidos para defender a constituição e verdadeiras reformas conducentes à organização de boas eleições, a mais democracia e à votação dos Togoleses do estrangeiro.
Terça-feira última à noite, na véspera da manifestação, o Governo publicou um comunicado no qual anunciou um anteprojeto de lei sobre a revisão de três artigos da Constituição, que envolvem a limitação do mandato presidencial e o modo de escrutínio.
Consequentemente, a Assembleia Nacional convocou quarta-feira à noite os deputados para uma sessão extraordinária prevista para 12 de setembro corrente.
-0-PANA FAA/BEH/FK/DD 7set2017
« Nós sabemos como fazer-lhe (Faure) partir », martelou Jean-Pierre Fabre, o líder da oposição, deplorando que o poder tenha esperado até à véspera da manifestação para anunciar um anteprojeto de lei que visa modificar três artigos chaves da constituição relativos à limitação do mandato presidencial e ao modo de escrutínio.
Para Fabre, o povo está cansado das manobras dilatórias e este anteprojeto de lei chega muito tarde.
« Nós queremos obter o que nós pedimos senão vamos continuar a mobilizar o povo », afirmou, do seu lado, Dodji Apévon, presidente da Força Democrática para a República (FDR).
« Estaremos na rua até que as coisas progridam », afirma Gerry Taama, presidente do Novo Engajamento Togolês (NET).
O presidente do Partido Nacional Pan-africano (PNP), Tikpi Atchadam, cuja formação organizou as manifestações de 19 de agosto último que desencadearam uma série de protestos, tendo em conta a multidão da quarta-feira, disse pensar que "estamos perto da meta”.
A manifestação da quarta-feira em Lomé e no interior do país mobilizou grandes multidões que tinham à sua frente líderes da oposição, todos unidos para defender a constituição e verdadeiras reformas conducentes à organização de boas eleições, a mais democracia e à votação dos Togoleses do estrangeiro.
Terça-feira última à noite, na véspera da manifestação, o Governo publicou um comunicado no qual anunciou um anteprojeto de lei sobre a revisão de três artigos da Constituição, que envolvem a limitação do mandato presidencial e o modo de escrutínio.
Consequentemente, a Assembleia Nacional convocou quarta-feira à noite os deputados para uma sessão extraordinária prevista para 12 de setembro corrente.
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