PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição santomense pede responsabilização criminal de responsáveis da Saúde
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – A oposição santomense pediu a responsabilização criminal dos altos responsáveis da Saúde do arquipélago pelas vulnerabilidades do setor que estariam na origem de uma doença desconhecida que já vitimou oito Santomenses e afetou duas mil pessoas, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
Segundo o deputado Jorge Amado, do MLSTP/PSD (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe), o sistema de saúde nacional está vulnerável e não existem medicamentos no maior hospital de São Tomé, o “Ayres de Menezes”.
"A saúde pública não está a funcionar, o país vai mal e os altos responsáveis da Saúde devem responder criminalmente e nós vamos trabalhar para isso”, declarou Jorge Amado.
Citou como exemplo a carência de reagentes laboratoriais e antibióticos que impede os técnicos de desenvolver trabalhos de pesquisa e de medicar os pacientes portadores de uma espécie de “úlcera” até agora desconhecida que já afetou cerca de duas mil pessoas.
Para o político, esta doença, que para além de já ter feito os oito óbitos mantém 40 pessoas internadas no Ayres de Menezes, "é resultado da imundice que prolifera por vários cantos da cidade de São Tomé".
Jorge Amado sublinhou que, em determinados pontos da capital, "cheira excremento humano”, uma das situações que, no seu entender, "contribuem para o surto de doenças a que estamos assistir e outras que poderão surgir mais tarde.
O deputado do MLSTP/PSD, principal partido da oposição, falava no termo de uma visita que efetuou à unidade hospitalar na companhia de colegas seus do Partido da Convergência Democrática (PCD) e da União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD).
A visita seguiu-se ao indeferimento pelo presidente do Parlamento de um pedido de auscultação da ministra da Saúde pelos deputados.
-0- PANA RMG/IZ 09fev2017
Segundo o deputado Jorge Amado, do MLSTP/PSD (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe), o sistema de saúde nacional está vulnerável e não existem medicamentos no maior hospital de São Tomé, o “Ayres de Menezes”.
"A saúde pública não está a funcionar, o país vai mal e os altos responsáveis da Saúde devem responder criminalmente e nós vamos trabalhar para isso”, declarou Jorge Amado.
Citou como exemplo a carência de reagentes laboratoriais e antibióticos que impede os técnicos de desenvolver trabalhos de pesquisa e de medicar os pacientes portadores de uma espécie de “úlcera” até agora desconhecida que já afetou cerca de duas mil pessoas.
Para o político, esta doença, que para além de já ter feito os oito óbitos mantém 40 pessoas internadas no Ayres de Menezes, "é resultado da imundice que prolifera por vários cantos da cidade de São Tomé".
Jorge Amado sublinhou que, em determinados pontos da capital, "cheira excremento humano”, uma das situações que, no seu entender, "contribuem para o surto de doenças a que estamos assistir e outras que poderão surgir mais tarde.
O deputado do MLSTP/PSD, principal partido da oposição, falava no termo de uma visita que efetuou à unidade hospitalar na companhia de colegas seus do Partido da Convergência Democrática (PCD) e da União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD).
A visita seguiu-se ao indeferimento pelo presidente do Parlamento de um pedido de auscultação da ministra da Saúde pelos deputados.
-0- PANA RMG/IZ 09fev2017