PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição sai de novo às ruas no Togo para exigir reformas políticas
Lomé, Togo (PANA) - A oposição togolesa sai de novo às ruas em Lomé e no interior do país, quarta e quinta-feiras e sábado próximo, depois duma semana de trégua, reclamando, há quatro meses, por reformas institucionais e constitucionais através das manifestações públicas, soube a PANA de fontes próximas da coligação dos partidos.
Estas manifestações, que se tornaram semanais, as manifestações constituem uma espécie de pressão no poder a abandonar e provar a determinação das populações em busca da mudança, sublinha a oposição.
Várias organizações internacionais e doadores do país apelaram às duas partes para o diálogo, mas embatem contra pressupostos da oposição e a intransigência do partido no poder que os julga "juridicamente inaceitáveis".
O diálogo empreendido pelo regime no poder não convence a oposição que pede uma mediação internacional para resolver esta crise que afetou seriamente a economia do país, sobretudo o setor do comércio, do turismo e da hotelaria.
Mas a falta de confiança entre os opositores políticos que se conhecem bem, atrasa a organização do diálogo.
Desde agosto, a oposição reclama na rua por reformas supostamente aplicadas em 2006 durante o acordo político global (APG) contra a anuência do regime no poder que opta por um referendo relativamente a estas mudanças.
Cerca de 20 mortos foram registados ao longo deste braço-de-ferro, além de feridos e de exilados, sobretudo no norte do país, refere-se.
-0- PANA FAA/IS/MAR/DD 27dez2017
Estas manifestações, que se tornaram semanais, as manifestações constituem uma espécie de pressão no poder a abandonar e provar a determinação das populações em busca da mudança, sublinha a oposição.
Várias organizações internacionais e doadores do país apelaram às duas partes para o diálogo, mas embatem contra pressupostos da oposição e a intransigência do partido no poder que os julga "juridicamente inaceitáveis".
O diálogo empreendido pelo regime no poder não convence a oposição que pede uma mediação internacional para resolver esta crise que afetou seriamente a economia do país, sobretudo o setor do comércio, do turismo e da hotelaria.
Mas a falta de confiança entre os opositores políticos que se conhecem bem, atrasa a organização do diálogo.
Desde agosto, a oposição reclama na rua por reformas supostamente aplicadas em 2006 durante o acordo político global (APG) contra a anuência do regime no poder que opta por um referendo relativamente a estas mudanças.
Cerca de 20 mortos foram registados ao longo deste braço-de-ferro, além de feridos e de exilados, sobretudo no norte do país, refere-se.
-0- PANA FAA/IS/MAR/DD 27dez2017