PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição radical em campanha para boicotar segunda volta de legislativas na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - A Coordenação da Oposição Democrática (COD, oposição radical) na Mauritânia iniciou domingo uma campanha de mobilização para boicotar a segunda volta das eleições legislativas e municipais de sábado próximo no país, soube a PANA de fontes oficiais.
Ahmed Ould Daddah, líder da Coligação das Forças Democráticas (RFD), chefe institucional da oposição e presidente em exercício da COD, iniciou assim uma digressão pelos diferentes distritos de Nouakchott para instar os Mauritanos a "boicotarem eleições cuja primeira volta, organizada a 21 de novembro último, foi uma verdadeira mascarada".
Este opositor exige além disso "novas eleições, inclusivas, livres, democráticas e transparentes".
Contestando a taxa de participação de 75 porcento indicada pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), o presidente em exercício da COD explicou, durante as suas diferentes reuniões, que a palavra de ordem de boicote lançada pela oposição radical foi amplamente seguida pelos cidadãos, dos quais 700 mil se recusaram a inscrever-se nos cadernos eleitorais.
Dos um milhão e 200 mil Mauritanos inscritos, 75 porcento participou na primeira volta das eleições legislativas e municipais de 23 de novembro último disputada por 60 partidos políticos, segundo os dados da CENI.
Três partidos da oposição moderada denunciaram vivamente "a incompetência, o apoio da CENI e o uso dos meios do Estado pela União para a República (UPR), principal partido da maioria presidencial.
-0- PANA SAS/TBM/IBA/MAR/DD 16dez2013
Ahmed Ould Daddah, líder da Coligação das Forças Democráticas (RFD), chefe institucional da oposição e presidente em exercício da COD, iniciou assim uma digressão pelos diferentes distritos de Nouakchott para instar os Mauritanos a "boicotarem eleições cuja primeira volta, organizada a 21 de novembro último, foi uma verdadeira mascarada".
Este opositor exige além disso "novas eleições, inclusivas, livres, democráticas e transparentes".
Contestando a taxa de participação de 75 porcento indicada pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), o presidente em exercício da COD explicou, durante as suas diferentes reuniões, que a palavra de ordem de boicote lançada pela oposição radical foi amplamente seguida pelos cidadãos, dos quais 700 mil se recusaram a inscrever-se nos cadernos eleitorais.
Dos um milhão e 200 mil Mauritanos inscritos, 75 porcento participou na primeira volta das eleições legislativas e municipais de 23 de novembro último disputada por 60 partidos políticos, segundo os dados da CENI.
Três partidos da oposição moderada denunciaram vivamente "a incompetência, o apoio da CENI e o uso dos meios do Estado pela União para a República (UPR), principal partido da maioria presidencial.
-0- PANA SAS/TBM/IBA/MAR/DD 16dez2013
