PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição quer solução urgente para revolta social no Benin
Cotonou, Benin (PANA) - A Unão Faz a Nação (UN- maior coligação dos partidos políticos da oposição beninense) apela os diferentes atores para resolverem urgência a revolta social em curso desde 7 de janeiro último, indica um comunicado do seu gabinte de direção.
Segundo este comunicado transmitido à PANA domingo, a UN, depois de analisar a situação socio-política do país, nomeadamente a desconfiança entre diferentes atores, defende a aplicação urgente duma outra politica que a seguida até agora para a restauração dum clima de paz no país".
A coligação sugere a conclusão urgente das negociações com as organizações sindicais dos trabalhadores para evitar o drama dum ano branco no setor da educação e restabelecer o clima de confiança nas relações entre o Governo e seus parceiros.
A oposição insiste particularmente nas disposições concretas que garantem o gozo das liberdades e o respeito escrupuloso pelas decisões de justiça, a tomada de medidas contra os prevaricadores fazendo assim alusão à repressão policial de 27 de dezembro último duma marcha pacífica de dezembro último.
Depois desta repressão, as centrais sindicais lançaram um movimento de greve geral de 72 horas por semana, para exigirem a demissão do comissário da cidade de Cotonou e do prefeito de Atlantique e de Littoral.
As seis sessões de negociação entre centrais sindicais e medianeiros do Governo não resolveram a crise, muito menos a reunião esta semana com do chefe de Estado que apresentou as desculpas da República aos sindicalistas.
Desta última reunião, sobressai que os descontos de salários devidos à greve em 2012 serão devolvidos tendo em conta o respeito pelo quadro macroeconómico retido com a missão do Fundo Monetário Internacional durante a última revisão.
Mais as centrais sindicais pediram, nessa ocasião, um moratória para consultar a base antes de tomarem qualquer decisão relativamente ao levantamento das moções de greve.
-0-PANA IT/BEH/MAR/DD 16março2014
Segundo este comunicado transmitido à PANA domingo, a UN, depois de analisar a situação socio-política do país, nomeadamente a desconfiança entre diferentes atores, defende a aplicação urgente duma outra politica que a seguida até agora para a restauração dum clima de paz no país".
A coligação sugere a conclusão urgente das negociações com as organizações sindicais dos trabalhadores para evitar o drama dum ano branco no setor da educação e restabelecer o clima de confiança nas relações entre o Governo e seus parceiros.
A oposição insiste particularmente nas disposições concretas que garantem o gozo das liberdades e o respeito escrupuloso pelas decisões de justiça, a tomada de medidas contra os prevaricadores fazendo assim alusão à repressão policial de 27 de dezembro último duma marcha pacífica de dezembro último.
Depois desta repressão, as centrais sindicais lançaram um movimento de greve geral de 72 horas por semana, para exigirem a demissão do comissário da cidade de Cotonou e do prefeito de Atlantique e de Littoral.
As seis sessões de negociação entre centrais sindicais e medianeiros do Governo não resolveram a crise, muito menos a reunião esta semana com do chefe de Estado que apresentou as desculpas da República aos sindicalistas.
Desta última reunião, sobressai que os descontos de salários devidos à greve em 2012 serão devolvidos tendo em conta o respeito pelo quadro macroeconómico retido com a missão do Fundo Monetário Internacional durante a última revisão.
Mais as centrais sindicais pediram, nessa ocasião, um moratória para consultar a base antes de tomarem qualquer decisão relativamente ao levantamento das moções de greve.
-0-PANA IT/BEH/MAR/DD 16março2014