PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição quer esclarecimentos sobre empréstimos chineses à África do Sul
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - A Aliança Democrática (DA), principal partido da oposição sul-africana, exigiu explicações detalhadas sobre um empréstimos de 24 biliões e 500 milhões de dólares americanos negociado pelo atual Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, com a China a fim de "relançar" a economia nacional.
Num comunicado emitido segunda-feira, a DA prometeu enviar um questionário parlamentar à Presidência da República e ao ministro sul-africano das Finanças, Nhalanhla Nene, para obter "amplos detalhes" sobre os termos e as condições desta alegada "doação" que Ramaphosa obteve durante a sua visita, no início de setembro corrente, à China.
O documento alude a uma visita de Ramaphosa à China durante a qual ele assistiu ao Fórum de Cooperação China-África, uma plataforma multilareral de trocas e de cooperação entre a China e os países africanos.
"Seria extremamente ingénuo pensar-se que esta doação da China não é sem condições", considerou a DA, advertindo que o país pode cair numa armadilha de dívida se não reembolsar este fundo disponibilizado pela China, primeiro parceiro comercial e mais estratégico da África do Sul.
O país entrou oficialmente em recessão técnica depois de o Instituto Sul-africano de Estatísticas ter anunciado, na semana passada, que o Produto Interno Bruto (PIB) do país baixou 0,7 porcento no segundo trimestre deste ano.
A entidade também mencionou uma baixa de 2,2 do PIB durante o primeiro trimestre que resultou de dois trimestres consecutivos de crescimento negativo.
-0- PANA CU/MA/NFB/IS/MAR/DD 18set2018
Num comunicado emitido segunda-feira, a DA prometeu enviar um questionário parlamentar à Presidência da República e ao ministro sul-africano das Finanças, Nhalanhla Nene, para obter "amplos detalhes" sobre os termos e as condições desta alegada "doação" que Ramaphosa obteve durante a sua visita, no início de setembro corrente, à China.
O documento alude a uma visita de Ramaphosa à China durante a qual ele assistiu ao Fórum de Cooperação China-África, uma plataforma multilareral de trocas e de cooperação entre a China e os países africanos.
"Seria extremamente ingénuo pensar-se que esta doação da China não é sem condições", considerou a DA, advertindo que o país pode cair numa armadilha de dívida se não reembolsar este fundo disponibilizado pela China, primeiro parceiro comercial e mais estratégico da África do Sul.
O país entrou oficialmente em recessão técnica depois de o Instituto Sul-africano de Estatísticas ter anunciado, na semana passada, que o Produto Interno Bruto (PIB) do país baixou 0,7 porcento no segundo trimestre deste ano.
A entidade também mencionou uma baixa de 2,2 do PIB durante o primeiro trimestre que resultou de dois trimestres consecutivos de crescimento negativo.
-0- PANA CU/MA/NFB/IS/MAR/DD 18set2018