PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição quer Presidente Joseph Kabila fora de poder na RD Congo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Moise Katumbi, candidato declarado da oposição à Presidência na República Democrática do Congo (RDC), apelou ao Presidente cessante, Joseph Kabila, para deixar o poder a 19 de dezembro de 2016, data limite do seu segundo mandato.
Durante um debate no Parlamento Europeu, quinta-feira em Bruxelas, Katumbi avisou que, em caso contrário, marchas pacíficas serão organizadas no território congolês para exigir a sua retirada, evocando para o efeito o artigo 64 da Constituição congolesa.
Ele precisou que não haverá negociações sobre a sua partida do poder, qualificando o diálogo intercongolês aberto a 1 de setembro corrente em Kinshasa de "um monologo".
Além disso, Katumbi revelou que a sua vida está em perigo, porque tem de ser evacuado rapidamente para a Europa para cuidados médicos depois duma tentativa de assassinato por injeção duma intravenosa quando estava a ser transportado compulsivamente pela Polícia para um tribunal de Lubumbashi, no extreme sudeste do país, acompanhado por uma multidão de simpatizantes.
Disse continuar a ser candidato declarado à Presidência da República e que vai regressar ao país, logo depois do fim do tratamento médico.
No sntanto, o ministro congolês da Justiça, Alexis Thambwe, declarou que Moise Katumbi será imediatamente aprisionado se voltar à RD Congo.
A oposição congolesa exige a anulação das acusações movidas contra Katumbi antes de participar no diálogo intercongolês inclusivo, aberto em Kinshasa sob a facilitação do Togolês Edem Kodjo, antigo secretário-geral da defunta Organização da União Africana.
Embora abertos desde a 1 de setembro, os trabalhos do diálogo foram suspensos, “para dar tempo” aos protagonistas que se recusam a participar para ponderem a sua decisão.
Dois grandes partidos recusam-se a participar no diálogo intercongolês, desognadamentea a UDPS (Uniao para a Democracia e Progresso Social) de Etienne Tshisekedi, e o MLC (Movimento de Libertação do Congo) de Jean-Pierre Bemba.
-0- PANA AK/TBM/MAR/DD 10setembro2016
Durante um debate no Parlamento Europeu, quinta-feira em Bruxelas, Katumbi avisou que, em caso contrário, marchas pacíficas serão organizadas no território congolês para exigir a sua retirada, evocando para o efeito o artigo 64 da Constituição congolesa.
Ele precisou que não haverá negociações sobre a sua partida do poder, qualificando o diálogo intercongolês aberto a 1 de setembro corrente em Kinshasa de "um monologo".
Além disso, Katumbi revelou que a sua vida está em perigo, porque tem de ser evacuado rapidamente para a Europa para cuidados médicos depois duma tentativa de assassinato por injeção duma intravenosa quando estava a ser transportado compulsivamente pela Polícia para um tribunal de Lubumbashi, no extreme sudeste do país, acompanhado por uma multidão de simpatizantes.
Disse continuar a ser candidato declarado à Presidência da República e que vai regressar ao país, logo depois do fim do tratamento médico.
No sntanto, o ministro congolês da Justiça, Alexis Thambwe, declarou que Moise Katumbi será imediatamente aprisionado se voltar à RD Congo.
A oposição congolesa exige a anulação das acusações movidas contra Katumbi antes de participar no diálogo intercongolês inclusivo, aberto em Kinshasa sob a facilitação do Togolês Edem Kodjo, antigo secretário-geral da defunta Organização da União Africana.
Embora abertos desde a 1 de setembro, os trabalhos do diálogo foram suspensos, “para dar tempo” aos protagonistas que se recusam a participar para ponderem a sua decisão.
Dois grandes partidos recusam-se a participar no diálogo intercongolês, desognadamentea a UDPS (Uniao para a Democracia e Progresso Social) de Etienne Tshisekedi, e o MLC (Movimento de Libertação do Congo) de Jean-Pierre Bemba.
-0- PANA AK/TBM/MAR/DD 10setembro2016