PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição pede inquérito independente sobre manifestações no Togo
Lomé, Togo (PANA) – A oposição togolesa exigiu a criação duma comissão independente de inquérito para "situar as responsabilidades e julgar os autores e os comanditários" dos atos de violência de 19 e 20 de agosto corrente no país, indica um comunicado das coligações de formações políticas da oposição transmitido quinta-feira à PANA, em Lomé.
O Combate pela Alternância Política no Togo (CAP 2015), que agrupa seis partidos dos quais o ANC (principal partido da oposição), o Grupo dos 6 (outra coligação de pequenos partidos ) e o Partido Nacional Pan-africano (PNP), que organizou a manifestação de sábado, decidiram unir as suas forças "para fazer exitar a luta de libertação do Togo".
Estas formações políticas pretendem organizar uma grande marcha, a 30 e 31 de agosto corrente, para exigir também a « libertação imediata e incondicional» dos detidos, a cessação imediata das perseguições, das detenções e da violência contra os militantes do PNP.
Pretendem igualmente pedir a cessação imediata do obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação; o regresso à constituição inicial de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de voto para os Togoleses da diáspora.
Quarta-feira à noite, o ministro togolês da Justiça, Pius Agbétomey, indicou que no total 66 pessoas foram detidas durante as manifestações de sábado e aguardam julgamento.
Lembre-se que Lomé e quatro cidades do interior registaram manifestações acompanhadas de repressão que fez dois mortos, várias dezenas de feridos e 66 detenções, segundo as autoridades togolesas.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/FK/IZ 25ago2017
O Combate pela Alternância Política no Togo (CAP 2015), que agrupa seis partidos dos quais o ANC (principal partido da oposição), o Grupo dos 6 (outra coligação de pequenos partidos ) e o Partido Nacional Pan-africano (PNP), que organizou a manifestação de sábado, decidiram unir as suas forças "para fazer exitar a luta de libertação do Togo".
Estas formações políticas pretendem organizar uma grande marcha, a 30 e 31 de agosto corrente, para exigir também a « libertação imediata e incondicional» dos detidos, a cessação imediata das perseguições, das detenções e da violência contra os militantes do PNP.
Pretendem igualmente pedir a cessação imediata do obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação; o regresso à constituição inicial de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de voto para os Togoleses da diáspora.
Quarta-feira à noite, o ministro togolês da Justiça, Pius Agbétomey, indicou que no total 66 pessoas foram detidas durante as manifestações de sábado e aguardam julgamento.
Lembre-se que Lomé e quatro cidades do interior registaram manifestações acompanhadas de repressão que fez dois mortos, várias dezenas de feridos e 66 detenções, segundo as autoridades togolesas.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/FK/IZ 25ago2017