PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição nigeriana qualifica mortes de Bama de "bárbaras"
Lagos, Nigéria (PANA) - O principal partido da oposição nigeriana, Congresso para a Ação na Nigéria (ACN), condenou firmemente o ataque de terça-feira na cidade de Bama, no Estado de Borno, no norte do país, por supostos insurgentes da Boko Haram, que fez 55 mortos.
Num comunicado transmitido à PANA quarta-feira, o ACN qualificou o ataque de "bárbaro".
"Qualquer vida humana é sagrada e o partido está particularmente entristecido pela morte do pessoal de segurança no exercício das suas funções que consistem em garantir a proteção da vida e dos bens", refere o comunicado do ACN.
O ACN declara, no seu documento, que a morte de cidadãos indefesos, em particular mulheres e crianças, pelos insurgentes, "é intolerável".
"Nada no mundo pode justificar o género de mortes a que assistimos nos últimos tempos e é chegada a hora de os que estão por detrás desta orgia de violências cessarem e voltarem à razão", insiste o ACN.
Os massacres em causa ocorreram três semanas depois da morte de 185 pessoas e do incêndio de mais de duas mil casas num confronto entre o Exército e insurgentes na cidade de Bama, situada igualmente no Estado de Borno.
O ACN indica ainda que esta onda de massacres descreve a Nigéria como um país onde a vida humana tem pouco valor ou não tem nenhum.
"Esta imagem só tem consequências negativas para o nosso país, que necessita de toda a boa vontade dos seus parceiros mundiais, de todos os investimentos estrangeiros que ela pode juntar, bem como de um ambiente propício ao crescimento e ao desenvolvimento urgente", conclui o comunicado.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/IBA/MAR/IZ 08maio2013
Num comunicado transmitido à PANA quarta-feira, o ACN qualificou o ataque de "bárbaro".
"Qualquer vida humana é sagrada e o partido está particularmente entristecido pela morte do pessoal de segurança no exercício das suas funções que consistem em garantir a proteção da vida e dos bens", refere o comunicado do ACN.
O ACN declara, no seu documento, que a morte de cidadãos indefesos, em particular mulheres e crianças, pelos insurgentes, "é intolerável".
"Nada no mundo pode justificar o género de mortes a que assistimos nos últimos tempos e é chegada a hora de os que estão por detrás desta orgia de violências cessarem e voltarem à razão", insiste o ACN.
Os massacres em causa ocorreram três semanas depois da morte de 185 pessoas e do incêndio de mais de duas mil casas num confronto entre o Exército e insurgentes na cidade de Bama, situada igualmente no Estado de Borno.
O ACN indica ainda que esta onda de massacres descreve a Nigéria como um país onde a vida humana tem pouco valor ou não tem nenhum.
"Esta imagem só tem consequências negativas para o nosso país, que necessita de toda a boa vontade dos seus parceiros mundiais, de todos os investimentos estrangeiros que ela pode juntar, bem como de um ambiente propício ao crescimento e ao desenvolvimento urgente", conclui o comunicado.
-0- PANA SEG/AKA/TBM/IBA/MAR/IZ 08maio2013