PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição nigeriana pede busca sobre agressão de responsável federal
Lagos- Nigéria (PANA) -- O principal partido da oposição na Nigéria, Congresso para Acção (AC), exige um inquérito sobre as circunstâncias da agressão, no fim-de-semana passado, por soldados, do presidente da Assembleia do Estado (o Parlamento) da localidade de Kogi, no norte da Nigéria, de acordo com um comunicado da referida formação política.
A nota recorda que Clarence Olafemi (presidente da Assembleia do Estado de Kogi), terá sido espancado por soldados por ordem dum general reformado do Exército, na sequência duma altercação entre a vítima e a alta patente devida à intrusão desta última no comboio oficial do presidente da Assembleia do Estado de Kogi.
o AC estima que estas investigações devem permitir "identificar o general reformado do Exército que ordenou sem dúvida esta agressão bem como o seu papel neste espectáculo vergonhoso, lê-se no comunicado que recomenda sanções apropriadas contra ele, se for declarado culpado".
O maior partido da oposição nigeriana sublinhou que tais investigações não podem impedir o presidente da Assembleia do Estado de Kogi de exigir indemnizações junto dum tribunal.
O AC acha "totalmente inaceitável e condenável" que soldados continuem a agredir civis inocentes, aludindo igualmente a um ataque similar perpetrado por marinheiros em Lagos contra uma mulher que conduzia uma motorizada.
"O caso é tão grave na medida em que aqueles que nele estão implicados são oficiais superiores do Exército que, normalmente, devido à sua formação, deviam ser pessoas exemplares, homens sensatos e modelos em matéria de liderança", lamentou.
O AC qualificou estes casos frequentes de agressões de soldados contra civis de "uma arrogância voluntária" e advertiu que enquanto nada for feito com urgência para infligir uma punição aos seus autores, "ninguém está protegido contra estes soldados marginais".
"Se um presidente da Assembleia de Estado, que circulava a bordo dum comboio seguro foi agredido publicamente por soldados por uma qualquer razão, imaginem o que possa acontecer com os cidadãos nigerianos comuns em circunstâncias similares", interrogou-se o principal partido da oposição da Nigéria.
O caso de agressaão do presidente da Assembleia do Estado de Kogi foi denunciado segunda-feira pelos órgãos de comunicação locais, de acordo com a mesma fonte.
A nota recorda que Clarence Olafemi (presidente da Assembleia do Estado de Kogi), terá sido espancado por soldados por ordem dum general reformado do Exército, na sequência duma altercação entre a vítima e a alta patente devida à intrusão desta última no comboio oficial do presidente da Assembleia do Estado de Kogi.
o AC estima que estas investigações devem permitir "identificar o general reformado do Exército que ordenou sem dúvida esta agressão bem como o seu papel neste espectáculo vergonhoso, lê-se no comunicado que recomenda sanções apropriadas contra ele, se for declarado culpado".
O maior partido da oposição nigeriana sublinhou que tais investigações não podem impedir o presidente da Assembleia do Estado de Kogi de exigir indemnizações junto dum tribunal.
O AC acha "totalmente inaceitável e condenável" que soldados continuem a agredir civis inocentes, aludindo igualmente a um ataque similar perpetrado por marinheiros em Lagos contra uma mulher que conduzia uma motorizada.
"O caso é tão grave na medida em que aqueles que nele estão implicados são oficiais superiores do Exército que, normalmente, devido à sua formação, deviam ser pessoas exemplares, homens sensatos e modelos em matéria de liderança", lamentou.
O AC qualificou estes casos frequentes de agressões de soldados contra civis de "uma arrogância voluntária" e advertiu que enquanto nada for feito com urgência para infligir uma punição aos seus autores, "ninguém está protegido contra estes soldados marginais".
"Se um presidente da Assembleia de Estado, que circulava a bordo dum comboio seguro foi agredido publicamente por soldados por uma qualquer razão, imaginem o que possa acontecer com os cidadãos nigerianos comuns em circunstâncias similares", interrogou-se o principal partido da oposição da Nigéria.
O caso de agressaão do presidente da Assembleia do Estado de Kogi foi denunciado segunda-feira pelos órgãos de comunicação locais, de acordo com a mesma fonte.