PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição mauritana rejeita agenda eleitoral do poder
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Fórum Nacional para a Democracia (FNDU), um coletivo de 17 partidos políticos da oposição mauritana, 10 centrais sindicais e várias organizações da sociedade civil e personalidades independentes, rejeitou a agenda “unilateral” do poder para as eleições presidenciais deste ano na Mauritânia.
Numa declaração divulgada segunda-feira à noite, a Presidência da República convocou o Colégio Eleitoral para 21 de junho de 2014, para a primeira volta das eleições presidenciais, e 4 de julho próximo, para a segunda volta.
Esta convocação do Colégio Eleitoral surge numa altura em que o diálogo entre os polos políticos do país (poder e oposição) regista bloqueios em relação à formação dum Governo alargado e ao calendário das negociações, que visam reunir as condições para a realização de uma eleição presidencial "consensual, aberta, inclusiva e transparente".
Lembrando os esforços envidados a favor dum diálogo sério, o FNDU chama a atenção do povo mauritano e dos parceiros internacionais para aa constatação de que "a agenda unilateral anunciada pelo poder é um golpe fatal à democracia no país e à esperança legítima dos Mauritanos de viver na estabilidade e no progresso".
Reafirma a sua disponibilidade constante para um diálogo aberto e sério quando as condições estiverem reunidas.
-0- PANA SAS/IS/FK/IZ 22abril2014
Numa declaração divulgada segunda-feira à noite, a Presidência da República convocou o Colégio Eleitoral para 21 de junho de 2014, para a primeira volta das eleições presidenciais, e 4 de julho próximo, para a segunda volta.
Esta convocação do Colégio Eleitoral surge numa altura em que o diálogo entre os polos políticos do país (poder e oposição) regista bloqueios em relação à formação dum Governo alargado e ao calendário das negociações, que visam reunir as condições para a realização de uma eleição presidencial "consensual, aberta, inclusiva e transparente".
Lembrando os esforços envidados a favor dum diálogo sério, o FNDU chama a atenção do povo mauritano e dos parceiros internacionais para aa constatação de que "a agenda unilateral anunciada pelo poder é um golpe fatal à democracia no país e à esperança legítima dos Mauritanos de viver na estabilidade e no progresso".
Reafirma a sua disponibilidade constante para um diálogo aberto e sério quando as condições estiverem reunidas.
-0- PANA SAS/IS/FK/IZ 22abril2014
