PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição manifestam-se contra reformas constitucionais na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - Várias dezenas de milhares de militantes, simpatizantes e quadros da oposição saíram à rua sábado, em Nouakchott, para protestar contra as reformas constitucionais propostas recentemente em diálogo nacional, constatou a PANA no local.
As reformas em causa foram propostas por « um diálogo nacional inclusivo » que decorreu de 29 de setembro a 20 de outubro deste ano.
A manifestação foi organizada pelo essencial das forças da oposição mauritana, incluindo o Fórum Nacional para a Unidade e Democracia (FNDU), composto por partidos políticos, organizações da sociedade civil, centrais sindicais e personalidades independentes, bem como a Coligação das Forças Democráticas (RFD) e a Iniciativa de Resurgência do Movimento Abolicionista (IRA).
Partindo da rotunda de BMD, no centro da cidade, perto do maior mercado de Nouakchott, a multidão percorreu a avenida de Madrid que separa o centro da capital mauritana das zonas suburbanas leste e sul.
Eles disseram « Não à manobra eleitoral e a qualquer revisão precipitada da Constituição, Não à pilhagem dos recursos públicos nacionais e à desordem", e reclamaram pelo Estado de Direito "para consoldiar a democracia e a unidade nacional".
Os manifestantes denunciaram igualmente o caráter « unilateral » da concertação organizada de 29 de setembro a 20 de outubro, e exprimiram uma rejeição total de todas as concluões dela dimanadas.
As reformas sugeridas abrangem a supressão do senado, a criação de conselhos regionais e a mudança de algums símbolos nacionais (bandeira e hino nacional).
As decisões do diálogo serão submetidas à aprovação dos Mauritanos durante um referendo agendado para antes do fim do ano. As reuniões deste diálogo decidiram manter as disposições relativas à limitação do mandato presidencial.
-0- PANA SAS/BEH/MAR/IZ 30out2016
As reformas em causa foram propostas por « um diálogo nacional inclusivo » que decorreu de 29 de setembro a 20 de outubro deste ano.
A manifestação foi organizada pelo essencial das forças da oposição mauritana, incluindo o Fórum Nacional para a Unidade e Democracia (FNDU), composto por partidos políticos, organizações da sociedade civil, centrais sindicais e personalidades independentes, bem como a Coligação das Forças Democráticas (RFD) e a Iniciativa de Resurgência do Movimento Abolicionista (IRA).
Partindo da rotunda de BMD, no centro da cidade, perto do maior mercado de Nouakchott, a multidão percorreu a avenida de Madrid que separa o centro da capital mauritana das zonas suburbanas leste e sul.
Eles disseram « Não à manobra eleitoral e a qualquer revisão precipitada da Constituição, Não à pilhagem dos recursos públicos nacionais e à desordem", e reclamaram pelo Estado de Direito "para consoldiar a democracia e a unidade nacional".
Os manifestantes denunciaram igualmente o caráter « unilateral » da concertação organizada de 29 de setembro a 20 de outubro, e exprimiram uma rejeição total de todas as concluões dela dimanadas.
As reformas sugeridas abrangem a supressão do senado, a criação de conselhos regionais e a mudança de algums símbolos nacionais (bandeira e hino nacional).
As decisões do diálogo serão submetidas à aprovação dos Mauritanos durante um referendo agendado para antes do fim do ano. As reuniões deste diálogo decidiram manter as disposições relativas à limitação do mandato presidencial.
-0- PANA SAS/BEH/MAR/IZ 30out2016