PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição lembra-se de jornalista gambiano assassinado
Banjul- Gâmbia (PANA) -- Na véspera do quinto aniversário do assassinato de Deyda Hydara, fundador e editor-chefe do jornal gambiano "The Point", o líder da oposição gambiana, Omar Jallow, exortou as autoridades gambianas a lançar um apelo a agentes de segurança estrangeiros para ajudar a desmascarar os assassinos.
"Eles podem pedir aos ingleses, americanos e mesmo aos senegaleses para enviar pessoal de segurança bem qualificado para ajudar a levar a cabo inquérito", disse Jallow em entrevista à PANA.
Jallow indicou que o seu apelo foi motivado pelo facto de que a morte de Hydara nunca será classificada enquanto os culpados não forem julgados.
Hydara foi assassinado a sangue frio a 16 de Dezembro de 2004 por bandidos desconhecidos.
"Penso que os Gambianos, onde quer que estejam no mundo, queixam-se da falta de progresso notada no inquérito que visa identificar os assassinos de Hydara.
É duro que cinco anos depois, as pessoas que cometeram este crime não sejam julgados", declarou Jallow.
Ele descreve Hydara como um "ícone vivo" para os Gambianos "porque ele conformou-se com as regras de ética da sua profissão e morreu pelas suas convicções".
Adiantou que ele Hydara será recordado pela sua firmeza, pelo seu engajamento e pelas suas crenças na liberdade individual.
"Nunca haverá um sistema democrático viável e duradouro na Gâmbia sem uma imprensa livre e independente para a qual Hydara se bateu", frisou o líder da oposição gambiana.
"Eles podem pedir aos ingleses, americanos e mesmo aos senegaleses para enviar pessoal de segurança bem qualificado para ajudar a levar a cabo inquérito", disse Jallow em entrevista à PANA.
Jallow indicou que o seu apelo foi motivado pelo facto de que a morte de Hydara nunca será classificada enquanto os culpados não forem julgados.
Hydara foi assassinado a sangue frio a 16 de Dezembro de 2004 por bandidos desconhecidos.
"Penso que os Gambianos, onde quer que estejam no mundo, queixam-se da falta de progresso notada no inquérito que visa identificar os assassinos de Hydara.
É duro que cinco anos depois, as pessoas que cometeram este crime não sejam julgados", declarou Jallow.
Ele descreve Hydara como um "ícone vivo" para os Gambianos "porque ele conformou-se com as regras de ética da sua profissão e morreu pelas suas convicções".
Adiantou que ele Hydara será recordado pela sua firmeza, pelo seu engajamento e pelas suas crenças na liberdade individual.
"Nunca haverá um sistema democrático viável e duradouro na Gâmbia sem uma imprensa livre e independente para a qual Hydara se bateu", frisou o líder da oposição gambiana.