PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição lança operação " Togo Morto" para sexta-feira próxima
Lomé, Togo (PANA) - Uma operação “Togo Morto” será lançada sexta-feira próxima em vez das marchas precentemente previstas para terça, quarta e quinta-feiras, anuncia esta segunda-feira um comunicado publicado pelos 14 partidos da oposição togolesa.
A oposição, que reivindica o regresso à Constituição de 1992, exorta nomeadamente, no dia de sexta-feira, "as populações a cessarem qualquer atividade profissional e económica e recolherem-se em memória dos nossos mártires".
A coligação de partidos prevê, por outro lado, quarta-feira, uma conferência de imprensa para celebrar a data de aniversário da votação da Constituição de 1997 (a 27 de setembro) enquanto outros dias da semana serão consagrados « à visita às populações afetadas pelas repressões ».
Apesar da adoção recentemente pela Assembleia Nacional dum texto de revisão constitucional, a oposição mantém a sua reivindicação principal que é o regresso à Constituição de 1992, julgada mais democrática e que garante a limitação do mandato presidencial a dois, o escrutínio uninominal de duas voltas e a votação dos Togoleses da diáspora.
Desde 19 de agosto último, uma coligação dos partidos políticos da oposição manifesta-se reclamando por profundas reformas políticas e pelo regresso à Constituição de 1992 ou pela demissão do atual Presidente togolês, Faure Gnassingbé.
Desde o início das manifestações, pelo menos, foram registados quatro mortos e várias dezenas de feridos bem como danos materiais em Lomé e no interior do país e várias detenções.
-0- PANA FAA/JSG/IBA/FK/DD 26set2017
A oposição, que reivindica o regresso à Constituição de 1992, exorta nomeadamente, no dia de sexta-feira, "as populações a cessarem qualquer atividade profissional e económica e recolherem-se em memória dos nossos mártires".
A coligação de partidos prevê, por outro lado, quarta-feira, uma conferência de imprensa para celebrar a data de aniversário da votação da Constituição de 1997 (a 27 de setembro) enquanto outros dias da semana serão consagrados « à visita às populações afetadas pelas repressões ».
Apesar da adoção recentemente pela Assembleia Nacional dum texto de revisão constitucional, a oposição mantém a sua reivindicação principal que é o regresso à Constituição de 1992, julgada mais democrática e que garante a limitação do mandato presidencial a dois, o escrutínio uninominal de duas voltas e a votação dos Togoleses da diáspora.
Desde 19 de agosto último, uma coligação dos partidos políticos da oposição manifesta-se reclamando por profundas reformas políticas e pelo regresso à Constituição de 1992 ou pela demissão do atual Presidente togolês, Faure Gnassingbé.
Desde o início das manifestações, pelo menos, foram registados quatro mortos e várias dezenas de feridos bem como danos materiais em Lomé e no interior do país e várias detenções.
-0- PANA FAA/JSG/IBA/FK/DD 26set2017