PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição lança nova campanha para vencer Presidente Jammeh na Gâmbia em 2016
Banjul, Gâmbia (PANA) – Uma nova campanha de mobilização para vencer o Presidente gambiano, Yahya Jammeh, durante eleições presidenciais de 2016 foi lançada domingo na Gâmbia sob a égide dos partidos da oposição, constatou a PANA no local.
O Partido Progressista Popular (PPP), o Partido Democrático Unido (UDP) e o Congresso Moral da Gâmbia (GMC) exortaram domingo os Gambianos a efetuarem uma mudança pacífica de Governo para um desenvolvimento positivo.
As eleições presidenciais na Gâmbia estão previstas para 2016 mas os partidos da oposição indicam que elas vão lançar uma campanha de sensibilização « para denunciarmos as falhas atuais no plano social, económico e político para efetuarmos uma mudança de Governo através das urnas dentro de três anos » .
O Presidente Jammeh dirige a Gãmbia desde que tomou o poder através dum golpe de Estado, sem efusão de sangue, em 1994.
Em 2005, a oposição lançou a sua primeira aliança, designada "a Aliança Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (NADD).
Mas a quatro meses das eleições presidenciais de 2006, o Partido Unido Democrático (UDP, o principal da oposição) retirou-se da coligação, causando um enorme recuo, oferecendo igualmente a maioria total dos sufrágios ao partido à Aliança para a Reorientação Patriótica e a Reconstrução (APRC, no poder).
Em 2011, a oposição, designadamente o Partido Nacional da Reconciliação (NRP) e a Organização Democrática Popular para a Independência e Socialismo, (PDOSI), lançaram a Frente Unida da Gâmbia, (GUFG), mas acabou por ser vencida pelo Presidente gambiano.
Num discurso pronunciado domingo na região de Brikama, na região costeira ocidental, , Ousainou Darboe, lider da UDP disse desejar que o Presidente Jammeh se pronunciasse sobre as declarações de Taiwan, segundo as quais a rutura das relações entre os dois países se deveu a um pedido de subornos do seu Governo gambiano rejeitado pelo taiwanês, tal como relatado pelo jornal Taipei Times.
Darboe declarou que o Governo, dirigido por Jammeh, mantém desde então um silêncio sobre este ponto e que não disse aos Gambianos se esta informação foi verdadeira ou falsa.
Partilhando a opinião de Darboe, Omar Jallow, líder do PPP, revela que Jammeh atrasa a Gâmbia porque controla negócios e colocou a sua família em todos os setores de atividades do país.
Exortou a juventude a juntar-se à cruzada para se efetuar a mudança dando « um cartão vermelho » a Yahya Jammeh em 2016.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/TBM/MAR/DD 17dez2013
O Partido Progressista Popular (PPP), o Partido Democrático Unido (UDP) e o Congresso Moral da Gâmbia (GMC) exortaram domingo os Gambianos a efetuarem uma mudança pacífica de Governo para um desenvolvimento positivo.
As eleições presidenciais na Gâmbia estão previstas para 2016 mas os partidos da oposição indicam que elas vão lançar uma campanha de sensibilização « para denunciarmos as falhas atuais no plano social, económico e político para efetuarmos uma mudança de Governo através das urnas dentro de três anos » .
O Presidente Jammeh dirige a Gãmbia desde que tomou o poder através dum golpe de Estado, sem efusão de sangue, em 1994.
Em 2005, a oposição lançou a sua primeira aliança, designada "a Aliança Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (NADD).
Mas a quatro meses das eleições presidenciais de 2006, o Partido Unido Democrático (UDP, o principal da oposição) retirou-se da coligação, causando um enorme recuo, oferecendo igualmente a maioria total dos sufrágios ao partido à Aliança para a Reorientação Patriótica e a Reconstrução (APRC, no poder).
Em 2011, a oposição, designadamente o Partido Nacional da Reconciliação (NRP) e a Organização Democrática Popular para a Independência e Socialismo, (PDOSI), lançaram a Frente Unida da Gâmbia, (GUFG), mas acabou por ser vencida pelo Presidente gambiano.
Num discurso pronunciado domingo na região de Brikama, na região costeira ocidental, , Ousainou Darboe, lider da UDP disse desejar que o Presidente Jammeh se pronunciasse sobre as declarações de Taiwan, segundo as quais a rutura das relações entre os dois países se deveu a um pedido de subornos do seu Governo gambiano rejeitado pelo taiwanês, tal como relatado pelo jornal Taipei Times.
Darboe declarou que o Governo, dirigido por Jammeh, mantém desde então um silêncio sobre este ponto e que não disse aos Gambianos se esta informação foi verdadeira ou falsa.
Partilhando a opinião de Darboe, Omar Jallow, líder do PPP, revela que Jammeh atrasa a Gâmbia porque controla negócios e colocou a sua família em todos os setores de atividades do país.
Exortou a juventude a juntar-se à cruzada para se efetuar a mudança dando « um cartão vermelho » a Yahya Jammeh em 2016.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/TBM/MAR/DD 17dez2013