PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição ivoiriense exige demissão de Laurent Gbagbo
Abidjan- Côte d'Ivoire (PANA)-- A oposição ivoiriense está determinada a continuar o seu combate para a restauração imediata da Comissão Eleitoral Independente (CEI) e a demissão do Presidente Laurent Gbagbo, segundo uma declaração divulgada sexta-feira à noite.
No final duma reunião sexta-feira à noite, o directório da Coligação dos Houphouetistas para a Democracia e a Paz (RHDP) apelou aos Ivoirienses "a mobilizar-se e a opor-se por todos os meios à ditadura de Laurent Gbagbo".
Ao reafirmar o seu apego ao acordo político de Ouagadougou, a RHDP indicou que a sua prioridade permanece a organização da eleição presidencial, convencida de que é o único meio de pôr um termo "ao empobrecimento do país".
A oposição exige ainda a "preservação das conquistas da lista eleitoral provisória consensual de 5 milhões e 300 mil eleitores, aos quais serão acrescentados os que sairão do tratamento da lista dos um milhão e 33 milalistados".
Segundo a RHDP, isto vai permitir divulgar a lista eleitoral definitiva e fixar a data da primeiro volta da eleição presidencial.
A oposição convidou as Forças de Defesa e Segurança, que a acusou de ser responsável pela retomada da violência no país, a ocupar-se apenas das suas missões e obrigações republicanas.
A situação política permanece confusa e muito tensa na Côte d'Ivoire na sequência da recente dissolução da CEI e do Governo pelo Presidente Laurent Gbagbo e observadores temem por um regresso ao caos no país com a recrudescência da violência.
No final duma reunião sexta-feira à noite, o directório da Coligação dos Houphouetistas para a Democracia e a Paz (RHDP) apelou aos Ivoirienses "a mobilizar-se e a opor-se por todos os meios à ditadura de Laurent Gbagbo".
Ao reafirmar o seu apego ao acordo político de Ouagadougou, a RHDP indicou que a sua prioridade permanece a organização da eleição presidencial, convencida de que é o único meio de pôr um termo "ao empobrecimento do país".
A oposição exige ainda a "preservação das conquistas da lista eleitoral provisória consensual de 5 milhões e 300 mil eleitores, aos quais serão acrescentados os que sairão do tratamento da lista dos um milhão e 33 milalistados".
Segundo a RHDP, isto vai permitir divulgar a lista eleitoral definitiva e fixar a data da primeiro volta da eleição presidencial.
A oposição convidou as Forças de Defesa e Segurança, que a acusou de ser responsável pela retomada da violência no país, a ocupar-se apenas das suas missões e obrigações republicanas.
A situação política permanece confusa e muito tensa na Côte d'Ivoire na sequência da recente dissolução da CEI e do Governo pelo Presidente Laurent Gbagbo e observadores temem por um regresso ao caos no país com a recrudescência da violência.