PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição exige mais democracia e transparência no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A oposição togolesa organizou no fim de semana uma manifestação popular na capital, Lomé, para reclamar por mais democracia e transparência na gestão dos assuntos do país, constatou a PANA no local.
A manifestação organizada pela coligação "Combate por uma Alternância Política em 2015 (CAP 2015)", que agrupa vários partidos políticos da oposição, visou protestar contra a repressão das manifestações que se seguiram ao aumento dos preços dos produtos petrolíferos, a 28 de fevereiro último, no Togo, assim como defender as liberdades públicas.
Jean-Pierre Fabre, líder da Aliança Nacional para a Alternância e chefe da oposição, esteve entre os manifestantes que partiram da rotunda GTA e terminaram em Agoé Zongo, arredores norte de Lomé.
Sobre a questão do aumento do preço dos produtos petrolíferos, o líder da ANC lembrou que houve um movimento de protesto que o Governo reprimiu com derramamento de sangue.
"São coisas que já não queremos ver no nosso país, porque se tornam ordinárias", frisou.
Além da questão do aumento dos preços dos produtos petrolíferos, os manifestantes abordaram também a problemática dos professores que organizam regularmente greves para reclamar por melhores condições de vida e de trabalho.
Os responsáveis políticos deploraram igualmente o recuo nas liberdades públicas e denunciaram a falta de vontade política nas reformas institucionais e constitucionais.
Contrariamente às anteriores manifestações, a deste fim de semana decorreu num bom ambiente e foi devidadamente enquadrado por elementos das forças de segurança.
-0- PANA FAA/BEH/MAR/IZ 13março2017
A manifestação organizada pela coligação "Combate por uma Alternância Política em 2015 (CAP 2015)", que agrupa vários partidos políticos da oposição, visou protestar contra a repressão das manifestações que se seguiram ao aumento dos preços dos produtos petrolíferos, a 28 de fevereiro último, no Togo, assim como defender as liberdades públicas.
Jean-Pierre Fabre, líder da Aliança Nacional para a Alternância e chefe da oposição, esteve entre os manifestantes que partiram da rotunda GTA e terminaram em Agoé Zongo, arredores norte de Lomé.
Sobre a questão do aumento do preço dos produtos petrolíferos, o líder da ANC lembrou que houve um movimento de protesto que o Governo reprimiu com derramamento de sangue.
"São coisas que já não queremos ver no nosso país, porque se tornam ordinárias", frisou.
Além da questão do aumento dos preços dos produtos petrolíferos, os manifestantes abordaram também a problemática dos professores que organizam regularmente greves para reclamar por melhores condições de vida e de trabalho.
Os responsáveis políticos deploraram igualmente o recuo nas liberdades públicas e denunciaram a falta de vontade política nas reformas institucionais e constitucionais.
Contrariamente às anteriores manifestações, a deste fim de semana decorreu num bom ambiente e foi devidadamente enquadrado por elementos das forças de segurança.
-0- PANA FAA/BEH/MAR/IZ 13março2017