PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição exige Governo de transição no Sudão
Cartum, Sudão (PANA) - Os partidos da oposição sudanesa participantes no processo de diálogo nacional sob a égide do Governo exigiram a instauração de um Governo ad hoc durante um período de dois anos para aplicar as conclusões saídas deste diálogo nacional.
Depois de criar uma instância denominada Aliança das Forças Nacionais (NFA, sigla em inglês), os partidos da oposição sudanesa declararam num comunicado divulgado terça-feira que o roteiro de paz do diálogo nacional, sobre o qual estão a refletir, deverá incluir a formação dum Governo com um mandato de dois anos para aplicar as decisões.
A NFA indicou no seu comunicado que os arranjos em curso para as eleições unilateralmente fixadas para abril próximo não a vincula e que a questão das eleições deve ser objeto de discussões no seio do mecanismo do diálogo nacional.
No ínicio, sete partidos pró-governamentais e sete da oposição, entre os quais o Partido da Umma Nacional (NUP) de Sadiq Al-Mahdi, o Partido do Congresso Popular, (PCP) de Hassan Al-Turabi e o Movimento para a Reforma Agora (RNM) de Ghazi Salah Al-Dinn Atabani, aceitaram juntar-se ao processo de diálogo nacional.
Contudo, o NUP decidiu boicotar o processo, enquanto o PCP esteve ausente da conferência de imprensa organizada segunda-feira pelos cinco partidos restantes e divulgou um comunicado no qual anuncia a formação duma nova aliança e salienta as propostas a incluir no programa do diálogo nacional.
Segundo o Centro de Imprensa Sudanês (SMC), o PCP de Turabi formulou reservas sobre a organização da conferência de imprensa e sobre as exigências dos cinco partidos de oposição.
O secretário político do PCP, Kamal Omar, declarou no SMC que todas as questões controversas devem antes ser discutidas à mesa do diálogo nacional do que numa conferência de imprensa.
-0- PANA MO/MA/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 06ago2014
Depois de criar uma instância denominada Aliança das Forças Nacionais (NFA, sigla em inglês), os partidos da oposição sudanesa declararam num comunicado divulgado terça-feira que o roteiro de paz do diálogo nacional, sobre o qual estão a refletir, deverá incluir a formação dum Governo com um mandato de dois anos para aplicar as decisões.
A NFA indicou no seu comunicado que os arranjos em curso para as eleições unilateralmente fixadas para abril próximo não a vincula e que a questão das eleições deve ser objeto de discussões no seio do mecanismo do diálogo nacional.
No ínicio, sete partidos pró-governamentais e sete da oposição, entre os quais o Partido da Umma Nacional (NUP) de Sadiq Al-Mahdi, o Partido do Congresso Popular, (PCP) de Hassan Al-Turabi e o Movimento para a Reforma Agora (RNM) de Ghazi Salah Al-Dinn Atabani, aceitaram juntar-se ao processo de diálogo nacional.
Contudo, o NUP decidiu boicotar o processo, enquanto o PCP esteve ausente da conferência de imprensa organizada segunda-feira pelos cinco partidos restantes e divulgou um comunicado no qual anuncia a formação duma nova aliança e salienta as propostas a incluir no programa do diálogo nacional.
Segundo o Centro de Imprensa Sudanês (SMC), o PCP de Turabi formulou reservas sobre a organização da conferência de imprensa e sobre as exigências dos cinco partidos de oposição.
O secretário político do PCP, Kamal Omar, declarou no SMC que todas as questões controversas devem antes ser discutidas à mesa do diálogo nacional do que numa conferência de imprensa.
-0- PANA MO/MA/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 06ago2014
