PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição e Governo assinam trégua no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- O Governo e a Frente Republicana para a Alternância e Mudança (FRAC) assinaram sábado em Lomé uma trégua aos movimentos de protesto que eclodiram logo após o anúncio dos resultados eleitorais no Togo, soube a PANA no fim-de-semana de fonte oficial na capital togolesa.
A trégua foi obtrda entre a a coligação dos principais partidos da oposição e o ministério togolês da Administração Territorial, depois duma reunião entre as duas partes, de acordo com a mesma fonte.
Após cerca de quatro horas de discussões sobre a repressão violenta duma manifestação da oposição quarta-feira última à noite, na sede da União das Forças de Mudança (UFC, principal partido da oposição), o Governo apresentou as suas desculpas aos líderes da FRAC e desejou cura pronta aos feridos.
O ministro de Estado e da Administração Territorial, Pascal Bodjona, congratulou-se com "o espírito convivial" que caracterizou o encontro e desejou "o regresso da paz para que prevaleça um apaziguamento dos corações" depois de vários dias de tensão.
O porta-voz da FRAC, Kofi Yamgnane, reiterou em nome dos militantes da oposição o direito a manifestações pacifícas.
Um comunicado conjunto publicado no termo desta reunião exorta ao apaziguamento para a preservação da paz e adia "sine die" a marcha da oposição inicialmente prevista para sábado último, 27 de Março.
Desde a proclamação, a 18 de Março corrente, dos resultados das eleições presidenciais, ocorridas a 4 de corrente, e que designam o chefe de Estado cessante, Faure Gnassingbé, vencedor com 60,88 por cento dos sufrágios expressos, a oposição, com à sua frente o candidato da UFC, Jean-Pierre Fabre, apoiado pela FRAC, multiplica manifestações de protesto muitas vezes reprimidas pelas forças de segurança.
Quarta-feira à noite, o pior foi observado quando militares dispersaram com granadas lacrimogéneas uma vigília pacífica organizada pela FRAC diante da sede da UFC em Lomé, fazendo feridos graves.
A trégua foi obtrda entre a a coligação dos principais partidos da oposição e o ministério togolês da Administração Territorial, depois duma reunião entre as duas partes, de acordo com a mesma fonte.
Após cerca de quatro horas de discussões sobre a repressão violenta duma manifestação da oposição quarta-feira última à noite, na sede da União das Forças de Mudança (UFC, principal partido da oposição), o Governo apresentou as suas desculpas aos líderes da FRAC e desejou cura pronta aos feridos.
O ministro de Estado e da Administração Territorial, Pascal Bodjona, congratulou-se com "o espírito convivial" que caracterizou o encontro e desejou "o regresso da paz para que prevaleça um apaziguamento dos corações" depois de vários dias de tensão.
O porta-voz da FRAC, Kofi Yamgnane, reiterou em nome dos militantes da oposição o direito a manifestações pacifícas.
Um comunicado conjunto publicado no termo desta reunião exorta ao apaziguamento para a preservação da paz e adia "sine die" a marcha da oposição inicialmente prevista para sábado último, 27 de Março.
Desde a proclamação, a 18 de Março corrente, dos resultados das eleições presidenciais, ocorridas a 4 de corrente, e que designam o chefe de Estado cessante, Faure Gnassingbé, vencedor com 60,88 por cento dos sufrágios expressos, a oposição, com à sua frente o candidato da UFC, Jean-Pierre Fabre, apoiado pela FRAC, multiplica manifestações de protesto muitas vezes reprimidas pelas forças de segurança.
Quarta-feira à noite, o pior foi observado quando militares dispersaram com granadas lacrimogéneas uma vigília pacífica organizada pela FRAC diante da sede da UFC em Lomé, fazendo feridos graves.
