PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição determinada a mobilizar populações contra eleições parlamentares no Togo
Lomé, Togo (PANA) - Uma série de atividades de mobilização de pessoas contra as eleições parlamentares no Togo realizam-se nesta quinta-feira no país, sob a égide da oposição togolesa, soube a PANA, em Lomé, de fontes próximas da coligação de partidos da oposição.
Num briefing com a imprensa, quarta-feira em Lomé, esta coligação, de 14 partidos políticos (C14), elaborou um programa de caravanas, marchas sincronizadas entre Lomé e as cidades do interior do país, bem como orações muçulmanas e cristãs.
Para a coligação, que já boicota as eleições agendadas para 20 de dezembro corrente, considera-as "um grande perigo para o Togo pelo que elas não devem ocorrer".
Além disso, ela pede que as populações "se mobilizem para impedir " o que ela chama de "golpe de força eleitoral".
Sábado último, um grande comício da C14 levou massivamente às ruas populações de Lomé e de grandes cidades do país, para denunciarem "eleições não-consensuais".
Terça-feira, o dia "Togo morreu" foi pouco seguido e os partidos da oposição, no início da campanha eleitoral, iniciada a 4 de dezembro corrente, querem realizar "ações de grande envergadura" para impedir o processo eleitoral em curso.
A C14 pede reformas institucionais e constitucionais antes de qualquer organização de eleições, denunciando, por outro lado, a organização unilateral das legislativas por uma comissão eleitoral subordinada ao Governo.
Ela pediu que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), facilitadora do diálogo entre o regime no poder e a oposição, intervenha com vista a um adiamento das eleições legislativas.
-0- PANA FAA/TBM/DIM/DD 06dez2018
Num briefing com a imprensa, quarta-feira em Lomé, esta coligação, de 14 partidos políticos (C14), elaborou um programa de caravanas, marchas sincronizadas entre Lomé e as cidades do interior do país, bem como orações muçulmanas e cristãs.
Para a coligação, que já boicota as eleições agendadas para 20 de dezembro corrente, considera-as "um grande perigo para o Togo pelo que elas não devem ocorrer".
Além disso, ela pede que as populações "se mobilizem para impedir " o que ela chama de "golpe de força eleitoral".
Sábado último, um grande comício da C14 levou massivamente às ruas populações de Lomé e de grandes cidades do país, para denunciarem "eleições não-consensuais".
Terça-feira, o dia "Togo morreu" foi pouco seguido e os partidos da oposição, no início da campanha eleitoral, iniciada a 4 de dezembro corrente, querem realizar "ações de grande envergadura" para impedir o processo eleitoral em curso.
A C14 pede reformas institucionais e constitucionais antes de qualquer organização de eleições, denunciando, por outro lado, a organização unilateral das legislativas por uma comissão eleitoral subordinada ao Governo.
Ela pediu que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), facilitadora do diálogo entre o regime no poder e a oposição, intervenha com vista a um adiamento das eleições legislativas.
-0- PANA FAA/TBM/DIM/DD 06dez2018